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segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Os protestantes tem horror ao ver a Cruz

É interessante ver como os protestantes tem horror ao ver a Cruz e não foram poucas as vezes que fui abordado por perguntas referente a cruz e alegando que nós catolicos adoramos o Deus morto, mas como vimos em varias passagens da Biblia, ate mesmo os apostolos pregaram a cruz, o Cristo crucificado e tiveram grande dificuldades de fazer com que as pessoas entendessem a linguagem da cruz e nós hoje sofremos ao tentar fazer com que os irmaos separados.
Separei alguns versiculos para demonstrar a veracidade do que digo e que uso para mostrar aos protestante que é errado ser contra a Cruz, porque é atraves dela que Jesus alcançou a vitoria e atraves dela que nos tambem poderemos seguir a Jesus, por isso dizia Ele:
Mateus 10:38 E quem não toma a sua cruz, e não segue após mim, não é digno de mim.
Mateus 16:24 Então disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me.
Lucas 9:23 E dizia a todos: Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga-me.
Lucas 14:27 E qualquer que não levar a sua cruz, e não vier após mim, não pode ser meu discípulo.
Os versiculos que mais se destacam sobre a utilização da linguagem da Cruz e a pregação de Jesus Cristo crucificadi são:
I Corintios 1:18 “A Linguagem da CRUZé loucura para os que se perdem, mas para os que foram salvos, para nós é uma força divina”
1 Corintios 1:22-23 “Os judeus pedem milagres , os gregos reclamam sabedoria , mas nós PREGAMOS CRISTO CRUCIFICADO, escandalo para os judeus, LOUCURA PARA OS PAGAOS”
1 Corintios 2:2 “Julguei nao saber coisa alguma entre vós , senao Jesus Cristo e Jesus Cristo CRUCIFICADO”
Filipenses 3:18 “Porque há muitos por aí de quem repetidas vezes vos tenho falado e agora digo chorando que se portam como INIMIGOS da CRUZde Cristo”
Colossenses 2: 15 “Espoliou os principados e potestades e os expos ao ridiculo, triunfando dele pela CRUZ”
I Corintios 1:17. Cristo não me enviou para batizar, mas para pregar o Evangelho; e isso sem recorrer à habilidade da arte oratória, para que não se desvirtue a cruz de Cristo.
Galatas 5: 11. Se é verdade, irmãos, que ainda prego a circuncisão, por que, então, sou perseguido? Assim o escândalo da cruz teria cessado!
Galatas 6: 12. Os que vos obrigam à circuncisão são homens que se querem impor, só para não serem perseguidos por causa da cruz de Cristo.
Galatas 6: 14. Quanto a mim, não pretendo, jamais, gloriar-me, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo.
Efesios 2:16. e reconciliá-los ambos com Deus, reunidos num só corpo pela virtude da cruz, aniquilando nela a inimizade.
Hebreus 12:2. Em vez de gozo que se lhe oferecera, ele suportou a cruz e está sentado à direita do trono de Deus.
Assim sendo menosprezar o valor que tem a cruz que foi parte das parabolas de Jesus e da historia da salvação é negar junto a Boa Nova pregada pelos apostolos , graças a Deus a Unica Igreja de Cristo com a sucessão e tradição Apostolica prova mais uma vez sua importancia para mostrar a Luz verdadeiramente do Evangelho, nao se atendo a interpretações particulares como faz o protestantes, se matendo a fé apostolica.
O coração tem razões que a razão não compreende”: expressão da sabedoria popular que se usa para definir atitudes humanas indefiníveis. A mesma expressão deve valer, e com maior razão, para aceitarmos as “loucuras de amor” do coração de Deus no mistério da cruz. Por isso mesmo que é mistério: a inteligência entende menos a cruz que o coração. São “pensamentos do coração”.
A cruz simboliza as duas direções que se cruzam do mandamento do amor: o amor a Deus na direção vertical e o amor ao próximo na direção horizontal. Pela primeira Carta do Apóstolo João (Uo 4,10), sabemos que antes de mandar amar, Deus nos amou primeiro. Em sua encíclica “Deus é Amor”, o papa Bento 16 observa: “Agora o amor já não é apenas um mandamento, mas é a resposta ao dom do amor com que Deus vem ao nosso encontro” (n° 10). Antes de mandar amá-lo e amar o próximo, Ele ama.
A cruz é o sinal que marca, envolve e acompanha a vida do cristão. Ela é sempre a forte lembrança da maior prova do amor de Deus pela humanidade: a entrega do Seu Filho único pela vida do mundo. A Eucaristia é mais do que simples lembrança do ato de amor. É a Sua presença duradoura, fonte e ápice da vida cristã, conforme a define o Concílio Vaticano 2°. A cruz só fala do amor. Olhá-la e não ver o que ela significa de amor é não ver sentido nela. Como os judeus, que só vêem nela motivo de escândalo; como os pagãos, que só vêem loucura, conforme testemunha São Paulo na primeira Carta aos Coríntios: “Pois o que é dito loucura de Deus é mais sábio do que os homens e o que é dito fraqueza de Deus é mais forte do que os homens” (ICor l, 25).
Olhar a cruz e não ver que foi nela que Jesus Cristo, o amor encarnado de Deus, deu sua vida por nós é não ver o que viu o oficial romano que estava bem na frente da cruz na hora em que Jesus expirou: “De fato esse homem era mesmo o Filho de Deus” (Mc 15, 39).
Olhar a cruz e não ver que nela se travou o verdadeiro duelo entre vida e morte com a vitória da vida é estar desamparado na fé segundo declaração do apóstolo Paulo: “Se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa fé”. Eis a mais bela lição da cruz na qual Jesus Cristo ofereceu por nós sua vida: a morte por amor não é negação da vida. É passagem, é Páscoa.
É assim também toda morte unida à dele: caminho para a ressurreição.
Levantado na cruz ele esteve para que todos vejam nele o quanto Deus amou o mundo entregando por ele o seu Filho unigênito; levantado na cruz Ele implorou perdão ao Pai pêlos seus algozes que não “sabem o que fazem”, jeito próprio da misericórdia divina de perdoar; levantado na cruz Ele deu cumprimento ao oráculo do Senhor Javé para o profeta Ezequiel: “Deus não quer a morte do pecado, e sim que ele se converta e viva” (Ez 18,23-32).
Na Sexta-feira Santa, a liturgia da Igreja celebra o mistério da cruz fazendo-nos sentir o significado e o alcance dos sofrimentos de Jesus como Sumo Sacerdote da nova aliança: “Embora sendo Filho de Deus, aprendeu a ser obediente através de seus sofrimentos. E tornou-se a fonte de salvação eterna para todos que lhe obedecem” (Heb.5, 8-9).
A sua experiência de “servo sofredor” era inseparável da sua experiência íntima com Deus.
O momento comovente dessa celebração é a “adoração da cruz“, exposta de modo encenado e com a participação dos fiéis. E; a cada vez que a cruz vai sendo desvelada, canta-se: “Eis o lenho da cruz do qual pendeu a salvação do mundo. Vinde adoremos!”.
A cruz não é um lenho que significa morte, mas vida. Hoje celebramos a morte do Senhor na cruz; hoje contemplamos sua cabeça coroa da de espinhos, suas chagas expostas e o lado do seu coração rasgado pela lança; hoje beijamos seu Corpo pendente na cruz; hoje consolamos sua Mãe dolorosa que nos foi dada por Ele mesmo como nossa mãe.
A Igreja também canta : “Salve, ó cruz, nossa esperança!” Porque, no primeiro dia da semana, manhã da Páscoa da nova aliança, como Ele mesmo havia predito, “o Filho do homem sofrerá muito, será entregue à morte, mas ao terceiro dia ressurgirá” (Mt 16, 21).
Ele “retomará a vida que livremente ofereceu ao Pai” para caminhar vitorioso no meio de nós: “Eu estarei convosco todos os dias, até o fim do mundo” (Mt28,20).

FONTE ELETRÔNICA;

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