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quinta-feira, 28 de março de 2013

Morto… mas só até domingo – PASCOA

Com medo dos judeus e dos romanos, os discípulos todos estavam ao redor da mesa e conversavam sobre as últimas palavras de Jesus.

Jesus disse para todos os seus amigos mais chegados que iria passar por uma experiência traumática, mas necessária, para que eles mesmos e milhares de outras pessoas, em todos os tempos, pudessem vencer a maior barreira conhecida pela humanidade: a morte. Parecia loucura ouvi-lo falar com tanta certeza e determinação sobre isso: “Vou ser morto, mas ficarei assim só até domingo!”, dizia ele.

“Puxa como alguém poderia passar três dias morto e retornar?”, pergunta o mais jovem do grupo. “Vocês não se lembram?”, disse um dos que estava à direita da mesa. E complementou: “Lembram-se do que aconteceu na cidade de Betânia, perto da capital, com aquele homem chamado Lázaro? Ele já estava sepultado há alguns dias quando foi trazido de volta por ele!” – “É mesmo, isso é verdade, eu estava lá!”, acrescentou outro homem postado na extremidade esquerda da mesa.

O mais incrível é que isso realmente aconteceu. Jesus, o Mestre, que insistia em dizer que ficaria morto só até domingo e depois ressuscitaria, cumpriu o que

prometeu. Os relatos bíblicos são tão claros, citam tantas testemunhas e apontam provas diretas desse fato. Até o historiador judeu, Flávio Josefo, o qual não

tinha compromisso nenhum com os cristãos, considerado ‘a testemunha da história’, registrou esse fato histórico em um de seus livros.

Irmãos, a Páscoa conta uma história linda de coragem, altruísmo, força, determinação, esperança, fé, vitória e principalmente amor!

Jesus disse: “Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá sua vida pelas ovelhas”.(João 10:11) “Ninguém tira a minha vida de mim, pelo contrário, eu espontaneamente a dou. Tenho autoridade para a entregar e para reavê-la”.(João 10:18) A grande ênfase da Páscoa não pode ser somente a morte de Jesus e a sua ressurreição. Mas o motivo pelo qual ele fez isso!

Não podemos nos martirizar exigindo que sentimentos de dó e remorso constituam o ambiente de nossos corações nessa época da Páscoa.

Não podemos só nos privar de certas comidas e ficarmos abatidos até o final de mais essa data do calendário e depois retornarmos às nossas atividades normais sem guardarmos os efeitos objetivos daquele esforço, sem mudança de vida! Mas, na verdade, o sentimento que deve brotar de dentro de nós nessa Páscoa é o de gratidão e de reconhecimento do amor demonstrado por Jesus, morrendo e ressuscitando, por mim e por você.

Isso revela que somos muito importantes para Deus e alvos de seu amor grandioso. Não devemos nos comprometer com sentimentos de dó e revolta,

mas abrirmos o todo de nossas vidas, para que possamos viver a profunda experiência do amor de Jesus dentro de nós, fazendo tudo novo de dentro para

fora. É uma experiência acessível a qualquer pessoa, não importando credo, classe social, preferências, etc… Basta conversarmos com Deus agora mesmo e

dedicarmos nosso passado, presente e futuro ao Senhor Jesus.

Daí a Páscoa poderá trazer a tristeza de um sacrifício, mas a alegria da vitória que todos os que confiam em Jesus podem ter a partir de agora!

Jesus disse: Eu vim para que tenham vida e vida completa!”(João 10:10b)”.

FONTE  ELETRÔNICA;


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