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quinta-feira, 30 de maio de 2013

Este É o meu corpo: Porque a celebração de Corpus Christi é algo que tem de ser vivido de forma segura bem compreendida?


Leniéverson Azeredo Gomes


Hoje, dia em que celebramos a solenidade do corpo de cristo (Corpus Christi), um verbo de ligação tem um sentido teológico magistral. Em 1º Coríntios 11, 24, há o verbo "ser" foi conjugado no presente do indicativo, duas vezes, veja: "Tomai, comei; isto É o meu corpo que É partido por vós; fazei isto em memória de mim".
A ideia se assemelha a ideia defendida pelo livro do Exodo 3,14, quando o Deus Pai, diz a Moisés "Eu sou aquele que sou" ou "Eu sou aquele que é" ou "Eu sou aquele que sempre será". 
Nota-se que o verbo ser, não há nenhum sentido de representação. Por isso, a solenidade de Corpus Christi, não pode e não deve ser interpretada como uma celebração onde trazemos a memória um Pão que representa o Corpo de Cristo, mas sim, uma celebração, onde dizemos sem medo de ser feliz e com a certeza absoluta, que o Pão, descrito em primeira coríntios, É o Corpo de Cristo.
A liturgia de hoje, em hipotese alguma, trabalha algo que simboliza uma coisa, trabalha com algo que é alguma coisa. Não cabe aqui, com exatidão, uma relação semiológica entre o Pão e o Corpo, pois uma coisa não significa a outra, ela é algo. 
Portanto, irmãos e irmãs, para se viver de forma segura e santa o dia de hoje, saibamos compreender o peso e o sentido teológico do verbo de ligação "ser" em nossas vidas, a visita aos tapetes santos, durante a procissão e durante a missa na data de hoje.
 Para terminar, devemos lembrar as palavras de São Francisco de Sales: "Na Sagrada Eucaristia tornamo-nos um com Deus, com o alimento com o Corpo". Santo Dia para todos!
 
Fonte Eletrônica;
 

quarta-feira, 29 de maio de 2013

O que é a Festa de Corpus Christi ?

Corpus Christi (expressão latina que significa Corpo de Cristo) é uma festa que celebra a presença real e substancial de Cristo na Eucaristia.É realizada na quinta-feira seguinte ao domingo da Santíssima Trindade que, por sua vez, acontece no domingo seguinte ao de Pentecostes. É uma festa de ‘preceito’, isto é, para os católicos é de comparecimento obrigatório participar da Missa neste dia, na forma estabelecida pela Conferência Episcopal do país respectivo.
A procissão pelas vias públicas, quando é feita, atende a uma recomendação do Código de Direito Canônico (cân. 944) que determina ao Bispo diocesano que a providencie, onde for possível, “para testemunhar publicamente a veneração para com a santíssima Eucaristia, principalmente na solenidade do Corpo e Sangue de Cristo.” É recomendado que nestas datas, a não ser por causa grave e urgente, não se ausente da diocese o Bispo (cân. 395) Santo Tomás de Aquino compos o ofício de Corpus Christi (Adoro te devote) na ocasião da promulgação da bula “Transiturus” pelo Papa Urbano IV que instaurava para toda a cristandade a Festa do Corpo de Deus. A liturgia da festa de Corpus Christi é repleta de orações extremamente belas tanto pela composição e quanto pela profunda teologia que nelas se encontram.
A história desta festa também é bastante edificante. No ano de 1263, um padre de nome Pedro de Praga, vacilante sobre a veracidade da transubstanciação, fez uma peregrinação de Praga a Roma, a fim de alcançar uma graça para que esta tentação o deixasse. Foi, então, que o prodígio ocorreu enquanto celebrava a Santa Missa perto donde repousava o corpo de S. Cristina em Bolsena. Padre Pedro, no momento da consagração, viu gotejar sangue da Hóstia então consagrada e banhar o corporal e os linhos litúrgicos. O sacerdote, impressionado com o acontecimento, vai para Orvieto onde residia o Papa Urbano IV, o qual mandou para Bolsena o bispo Giacomo para verificar o ocorrido e recolher o linho manchado com o Sangue de Cristo. No ano seguinte, o Papa promulgou a bula “Transiturus” que instaurava para toda a cristandade a Festa do Corpo de Deus na cidade que até então estava infestada de Cátaros – hereges que negavam o Sacramento da Eucaristia. O Papa pediu, então, para Santo Tomás de Aquino compor o ofício de Corpus Christi.
Uma das orações compostas por Santo Tomás foi o belíssimo
“Adoro Te Devote”:  Eu vos adoro devotamente, ó Divindade escondida, Que verdadeiramente oculta-se sob estas aparências, A Vós, meu coração submete-se todo por inteiro, Porque, vos contemplando, tudo desfalece.  A vista, o tato, o gosto falham com relação a Vós Mas, somente em vos ouvir em tudo creio. Creio em tudo aquilo que disse o Filho de Deus, Nada mais verdadeiro que esta Palavra de Verdade.  Na cruz, estava oculta somente a vossa Divindade, Mas aqui, oculta-se também a vossa Humanidade. Eu, contudo, crendo e professando ambas, Peço aquilo que pediu o ladrão arrependido.  Não vejo, como Tomé, as vossas chagas Entretanto, vos confesso meu Senhor e meu Deus Faça que eu sempre creia mais em Vós, Em vós esperar e vos amar.  Ó memorial da morte do Senhor, Pão vivo que dá vida aos homens, Faça que minha alma viva de Vós, E que à ela seja sempre doce este saber.  Senhor Jesus, bondoso pelicano, Lava-me, eu que sou imundo, em teu sangue Pois que uma única gota faz salvar Todo o mundo e apagar todo pecado.  Ó Jesus, que velado agora vejo Peço que se realize aquilo que tanto desejo Que eu veja claramente vossa face revelada Que eu seja feliz contemplando a vossa glória. Amém
 
Fonte Eletrônica;

Estudando as Três Partes de Atos dos Apóstolos

» A 1a vai de Atos cap. 2, vers 1 ao cap. 8, vers. 3 – pregação da mensagem do evangelho na cidade de Jerusalém; – aqui encontra-se a narrativa da:
- descida do Espírito Santo e inicio da Igreja (At. 2,1-47) .
- cura do paralítico, lutas de Pedro e dos Apóstolos contra os sinedritas e a primeira perseguição (At.3, 1-4,31)
- o progresso e a vida interna da Igreja, como efeito da pregação, das obras e dos exemplos dos Apóstolos
- o caso de Ananias e Safira
- a segunda perseguição em Jerusalém (At.4,32-5, 42)
- a eleição dos sete diáconos
- a missão de Estevão e seu martírio
- e a terceira perseguição com a dispersão dos fieis (At. 6,1-8. 3)
» A 2a vai de capitulo 8, 4 ao 12, 25 onde vemos a mensagem cristão sendo pregada na Judeia, Galileia, Samaria entre os gentios da Antioquia. Os principais fatos são:
- a missão de Felipe – confirmada por Pedro entre os samaritanos e com o eunuco etíope
- a missão de Pedro na Judeia e entre os gentios de Cesaréia (At.9,31-11,18)
- a Igreja entre os pagãos, na Fenícia, na Síria e em Antioquia (At.11,19-30)
- a quarta perseguição – a morte de Tiago , a prisão e a libertação de Pedro e a morte do perseguidor (Atos 12, 1-25)
» A 3a parte acompanha os passo de Paulo – iniciando-se em Atos 13, 1 e indo até Atos 28,31. Os fatos mais importantes narrados por Lucas são:
- a primeira viagem apostólica de Paulo à Ásia menor (At.13,1-14,27)
- o Concílio de Jerusalém que sanciona a independência apostólica em face a lei judaica, na evangelização dos gentios (At. 15, 1-34)
- a Segunda viagem apostólica de Paulo à Macedonia e à Grécia (At.15,38; 18,22)
- a terceira viagem à Ásia proconsular, (At. 18, 23; 21,16)
- a prisão de Paulo em Jerusalém, a sua mensagem ao Sinédrio (At. 21, 17; 23-11)
- a prisão de Paulo em Cesaréia e a sua mensagem para Félix, Festo e Agripa (At. 23, 12; 26,32)
- e finalmente a viagem de Paulo a Roma , a sua prisão e mensagem aos judeus e gentios (At. 27, 1-28. 31)
NESTAS 3 PARTES – nota-se 2 momentos importantes:
1- um marcado pôr Pedro (At 1-12),
2- e o outra marcado pôr Paulo (At 13-28).
Entre estes dois momentos existe concatenação lógica, pois a atividade de Pedro, Apostolo dos judeus, prepara a de Paulo, Apostolo dos gentios.
1- Pedro leva o Evangelho de Jerusalém à Judeia e à Samaria, chegando ao seu ponto extremo na conversão do primeiro pagão, Cornelio (Atos 10,1-11,18).
2- Paulo desenvolve a evangelização dos gentios mediante três viagens missionarias em terras pagas.
O CAPITULO 15 é como que a solda entre as duas partes do livro: relata os debates do Concilio de Jerusalém, que terminaram pelo reconhecimento de que o Reino de Deus supera os limites do judaísmo e se estendia aos gentios.
 
Fonte Eletrônica;

Estudando o Conteúdo dos Atos dos Apóstolos

O autor do Terceiro Evangelho – e o mesmo do ATOS – LUCAS
O prólogo do ATOS relaciona o seu autor com o autor do Evangelho:
“Na primeira narrativa, ó Teófilo, falei das coisas que Jesus começou a fazer e a ensinar…” ( Atos 1,1)
LUCAS – tanto no Evangelho como em Atos – destaca a HOSPITALIDADE:
Exemplo:
1 – No Evangelho ele diz que, José e Maria não encontram lugar na estalagem.
2 -Jesus em sua vida publica encontra hospedagem na casa de Simão, Marta, Zaquel
3 – Em Atos – Atos 17,5 – Paulo fica na casa de Jasão em Filipos
Atos 18,3 – na casa de Áquila e Priscila em Corinto -
Atos 21,8 – na casa de Felipe em Cesaréia
A MESMA PSICOLOGIA DO AUTOR
Toda Tradição antiga está a favor da autoria de Lucas
- Além do depoimento de Irineu (200 d.C) que cita Atos cinqüenta vezes, afirmando que seu narrador é LUCAS
- Ainda – depoimento de CLEMENTE DE ALEXANDRIA – (215 d.C)
- depoimento de EUSÉNIO DE CESARÉIS – (339 d. C)
- depoimento de S. Jerônimo
O livro dos Atos refere a historia da igreja, que nasceu em Jerusalém e se propagou ate Roma, ilustrando de certo modo as palavras do Senhor em At 1,8:
“O Espirito Santo descera sobre vos e dele recebereis forca. Sereis então minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judeia e Samaria, e ate os confins da terra”.
Com outras palavras: tem-se a historia da igreja que passa dos judeus para os gentios, sob o impulso do Espirito Santo.
Pôr isso Teofilacto (falecido em 1078) dizia: ” OS Evangelhos apresentam os feitos do Filho, ao passo que os Atos descrevem os feitos do Espirito Santo”.
Na verdade os Atos registram com freqüência a ação propulsora do Espirito:
Atos 2,4; 4,8. 31; 6,3; 7,55; 8,29; 13,2.4.52; 15,28; 16,6…
 
Fonte Eletrônica;
 

Estudando Atos dos Apóstolos – Autor e as Circunstâncias de Origem

1. O TESTEMUNHO MAIS ANTIGO QUE SE TENHA, É O DO CANON DE Muratori, de meados do sec. II:
“As proezas de todos os apóstolos foram escritas num livro. Lucas, com dedicatória ao excelentíssimo Teofilo, ai recolheu todos os fatos particulares que se desenrolaram sob seus olhos e os pós em evidencia deixando de lado o martírio de Pedro e a viagem de Paulo da cidade ( Roma) rumo a Espanha”.
2. Examinemos agora o texto de Atos para perceber o que nos diz sobre seu autor:
- A identidade de autor, para o Evangelho (Lucas) e Atos, depreende-se de que ambos estes escritos tem um prólogo (Lc1,1-4 e At 1,1-3);
- O segundo alude a “obra anterior”. Os livros são dedicados ao Excelentíssimo Teofilo (At 1,1 e Lc 1,3). Alem disto, nota-se que o inicio de Atos dá continuidade exata ao fim do Evangelho (Lucas) – ( cf. Lc24,47-53 e At 1,8-12).
O autor nunca cita o próprio nome nas listas dos numerosos personagens que acompanhavam S. Paulo.
Todavia ele descreve segmentos das viagens de São Paulo recorrendo a primeira pessoa do plural (em nós: 16,10-17; 20,5-15; 21,1-18; 27,1-28,16), isto é, incluindo-se entre os companheiros de São Paulo.
A modéstia de Lucas impedia-o de inscrever-se ao lado dos seus companheiros.
Donde se conclui:
- se a tradição apontou Lucas como autor dos Atos, de preferencia a outros mais conhecidos (Silvano, Timóteo, Tito …), esta indicação só se explica porque Lucas de fato escreveu Atos.
O estilo e o vocabulário de Lucas e Atos são afins entre si: 33 termos do NOVO TESTAMENTO só se encontram em Lucas e Atos.
Quanto aos indícios de autor medico em Atos, são tênues: citam-se a cura do paralítico com seus pormenores em At 3,7, e a descrição da moléstia do pai de Publio em At 28,8.
O autor dá provas de espirito culto, de visão ampla e de fino senso teológico ao descrever a difusão do Evangelho.
3. O livro dos Atos, dedicado a Teofilo e a todos os gentios convertidos, foi escrito em Roma, conforme S. Jeronimo ou, como prefere a exegese moderna, na Grécia.
A época de origem é discutida. Muitos argumentam a partir do fecho de Atos:
- o autor diz que Paulo ficou por dois anos em Roma sob regime de prisão domiciliar.
Perguntam, pois:
- Porque Lucas não relatou o desfecho desse período de prisão?
- Porque não referiu a libertação de Paulo (muito provável) ou a condenação ( improvável) do mesmo?
A resposta estaria no fato de que Lucas escreveu antes do fim do período de prisão, ou seja, por volta de ano 63.
O argumento é significativo; obrigaria a recuar a data de origem do 3 Evangelho para antes de 63, visto que os Atos são posteriores a Lucas.
Outros estudiosos não se prendem ao silencio de Lucas acerca do fim do período de prisão. Julgam que, para Lucas, o importante era apenas mostrar que o Evangelho, na pessoa de Paulo, havia chegado a capital do mundo antigo;
O autor sagrado teria atingido seu objetivo narrando a vinda de Paulo a Roma. Em conseqüência, tais autores atribuem a Atos origem mais tardia, a saber: entre 70 e 80.
Não merecem atenção outras sentenças. Os racionalistas de Tubinga, por exemplo, pretendiam, no século passado, atribuir a Atos origem pôr volta de 150, pois tal livro teria sido escrito para harmonizar entre si as supostas facções, petrina e paulina, da igreja antiga. É artificial ou destituída de fundamento tal hipótese.
O livro dos Atos aparece, antes, como a continuação do 3 Evangelho: é obra de catequese que tenciona complementar a formação crista dos leitores e mostrar-lhes a igreja como obra viva do Espirito Santo.
FONTES E HISTORICIDADE DE ATOS
Uma obra tão rica em noticias e documentos supõe ampla informação da parte do autor, que, alias era um pesquisador dedicado ( cf. Lc 1,1-4, prólogo que precede toda a obra de Lucas a Teofilo).
Os estudiosos tem procurado determinar as fontes utilizadas por Lucas, pois desta questão depende a fidelidade histórica de Atos.
1. Antes do mais, deve-se registrar o próprio testemunho ocular de Lucas.
Este foi companheiro de Paulo em viagens missionarias, como também no itinerário de Cesareia a Roma; em conseqüência, deve ter escrito suas memórias ou seu diário, que aparecem com minúcias e intenso colorido nas seções em nós: 16,10-17; 20,5-15; 21,1-18; 27,1-28,16.
Especialmente esta ultima, marcada por linguagem técnica e vivaz, relatando peripécias de viagem e naufrágio, é testemunho eloqüente da perspicácia e da cultura do autor.
A seguir, registramos tradições – escritas ou orais – recolhidas por São Lucas:
- as que dizem respeito a comunidade primitiva de Jerusalém (At 1-5),
- as que se referem a obra apostólica de determinados personagens, como Pedro ( 9,32-11,18; 12,1-19) e Filipe ( 8,4-40; cf. 21,8).
A comunidade de Antioquia, primeiro centro missionário em terra paga, deve ter oferecido a Lucas tradições referentes a sua fundação e aos judeus helenistas (6,1-8,3; 11,19-30; 13,1-3).
A tradição refere que Lucas mesmo era antioqueno; cf. At 11, 27, onde, segundo alguns manuscritos, Lucas se teria incluído entre os cristãos de Antioquia.
O próprio S. Paulo deve ter oferecido a Lucas informações sobre a sua conversão e suas viagens ( 9,1-30; 13,4-14,28; 15,36s).
Lucas soube harmonizar todo esse material, dispondo-o em seqüência concatenada; algumas vezes terá praticado cortes ou deslocamentos de dado, como parece ocorrer no capitulo 12: 12,25 se liga diretamente a At 11,30, de modo que Atos 12,1-24 quebra o relato da viagem a Jerusalém.
2. A fidelidade histórica de Atos se depreende da precisão e da sobriedade das narrações: estas parecem fazer eco a vida real e concreta; tenham-se em vista especialmente a descrição da viagem para a Roma ( 27,1-28,16), a estada de Paulo em Atenas ( 17,16-34), o tumulto dos ourives em Efeso ( 19,21-40), a celeuma levantada contra Paulo no Templo ( 21,27-22,22) …
Especialmente os discursos transmitidos por Lucas em Atos foram impugnados: seriam obra artificial, pela qual Lucas teria posto nos lábios dos oradores suas próprias palavras, a semelhança do que faziam antigos historiadores.
Todavia é difícil admitir que Lucas, por mais culto que fosse, pudesse após decênios compor discursos de caráter tão arcaico e semitizante como são os de Pedro (1,16-22; 2,14-36; 3,12-26; 4,-12; 0,34-43; 11,5-17) e Estevão (7,1-53);
Sem duvida, Lucas dispunha de documentos, que referiam esses discursos.
Isto não nos surpreende, se levamos em conta que a catequese primitiva voltava sempre a alguns temas essenciais (promessas feitas aos patriarcas, cumprimento em Cristo, infidelidade dos judeus, ressurreição do Senhor, apelo a penitencia… ), apoiados em argumentos ou raciocínios tradicionais e expressos de maneira cadenciada;
Ademais é de notar que grande parte desses discursos foram preferidos em aramaico;
Lucas teve que lhes dar a sua forma grega, recorrendo ao seu estilo pessoal.
Chama-nos a atenção também o fato de que o desenrolar de tais discursos se adapta bem aos respectivos destinatários:
- um é o modo de Paulo falar aos judeus ( 13,16-41);
- outro aos fieis ( 20,18-35);
- outro aos pagãos ( 17,22-31),
- outro ao Procurador romano ( 24,10-21),
- outro ao rei Agripa ( 26,2-23).
 
Fonte Eletrônica;
 

O que a Bíblia nos diz sobre o Ocultismo ?

O ocultismo no mundo moderno se estabeleceu em diversos segmentos religiosos. As práticas mais conhecidas na atualidade são:  - ADIVINHAÇÃO: É a categoria ocultista com maior número de ramificações. Algumas das práticas de “predições futurísticas” através da interpretação de sinais são: aleuromancia, aeromancia, alectoromancia, astragalomancia, dendromancia, belomancia, catoptromancia, cefalomancia, quiromancia, clidomancia, dactilomancia, dafnomancia, geomancia, hidromancia, lampadomancia, libanomancia, litomancia, margaritomancia, necromancia, enomancia, ornitomancia, ovomancia, acrimancia, astrologia, pêndulos, mandala, hidroscopia, cartas, búzios, tarô, runas, numerologia, bolas de cristal e centenas de outros tipos, conforme a cultura. - BRUXARIA: Acredita-se que o surgimento da religião tenha acontecido no período pré-histórico, há aproximadamente 20 mil anos. Porém, ela só ganhou notoriedade entre os celtas, egípcios, assírios, greco-romanos e normandos (vikings), pela prestação de serviços de curandeirismo. Além disso, as bruxas tinham a incumbência de encaminhar os espíritos dos mortos aos seus destinos e eram as videntes que auxiliavam na tomada de decisões da comunidade. Atualmente, a religião se divide em duas categorias:  * Bruxaria Tradicional: fadas, céltica, britânica, alexandrina, caledoniana, picta, cerimonial, diânica, georgina, eclética, hecatina, teutônica ou nórdica, asatru e algard;  * Bruxaria Moderna, também conhecida por Wicca ou Tradição Gardneriana.  - ESPIRITISMO: Doutrina filosófica embasada nos livros de Allan Kardec, séc XIX. Acredita na comunicação com espíritos de mortos. As práticas adotadas são: mediunidade, clarividência, clariaudiência e operações psíquicas. - SATANISMO: Religião oficialmente registrada em 30/04/1966 por Anton Szandor LaVey. A seita possui templos mundialmente conhecidos como “Igreja de Satanás” e sua filosofia e suas referências estão na Bíblia do Satanismo. Para a membresia, a adoração não é oferecida ao diabo, mas a si próprio. O hedonismo (busca do prazer como bem supremo) é a prática mais atrativa aos novos adeptos. Entre os rituais realizados estão a magia branca, magia negra e os pactos satânicos.  - OUTROS TIPOS DE SEITAS, TÉCNICAS E PRÁTICAS: maçonaria, rosa cruz, feitiçaria, cabala, vodun, macumba, alquimia, ufologia, vampirismo, martinismo, i ching, grafologia, viagem astral, radiestesia, horóscopo, druidismo, thelemismo, Necronomicom, etc.
O QUE A BÍBLIA DIZ
biblia

SÓ HÁ UM DEUS – Ele é o Criador de todas as coisas. Não há outro no céu, na terra, nem embaixo da terra. Criar outros deuses é abominável aos olhos do Senhor (Hb 11,3; Ex 20,3-6; Is 43,10-13; Jr 10,2-5). Os astros não devem ser consultados – (Dt 4,19; Is 47,12-15).  * “As coisas encobertas pertencem ao Senhor, nosso Deus, porém as reveladas nos pertencem a nós e a nossos filhos, para sempre, para que cumpramos todas as palavras desta lei” (Dt 29,29).  * “Não haja ninguém no meio de ti [...] que se dê à prática de encantamentos, ou se entregue à leitura dos astros, à adivinhação ou à magia, ao feiticismo, ao espiritismo, aos sortilégios ou à evocação dos mortos. Porque o Senhor abomina aqueles que se entregam a semelhantes práticas” (Dt 18,9-12).  * “Amados, não creiais em todo o espírito, mas provai se os espíritos são de Deus; porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo” (Jo 4,1).
 
Fonte Eletrônica;
 

Pastor da Igreja Presbiteriana cita 10 motivos para não participar da Marcha para Jesus

 



Na última quinta-feira, dia 03/09, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou o projeto de lei que institui o Dia Nacional da Marcha para Jesus. Além da presença de Michel Temer, da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff e do senador e bispo da Igreja Universal, Marcelo Crivella, estavam presentes no evento os bispos Estevam e Sônia Hernandes, da Igreja Renascer em Cristo. O casal voltou ao Brasil no começo de agosto, depois de um período de dois anos e seis meses de prisão e liberdade condicional nos Estados Unidos. Eles foram condenados após tentar entrar no país com US$ 56 mil não declarados.

 Antes de considerar o despropósito desta marcha, é preciso registrar a vergonha que temos ao ver o povo evangélico representado por um bispo da Igreja Universal do Reino de Deus e pelo casal Hernandes. 

Entrando agora no mérito desta Marcha, alisto abaixo 10 motivos pelos quais nenhum cristão deveria participar desta marcha:

 1. A igreja e a marcha são lideradas por um homem que se autodenomina apóstolo. Este é um erro cada vez mais freqüente em algumas denominações neo-pentecostais de nosso país. É sabido que o título “apóstolo” foi reservado àquele primeiro grupo de homens escolhidos por Cristo. Após a traição e suicídio de Judas, os apóstolos escolheram outro para ocupar o seu lugar (At 1.15-20), mas, como foi feita esta escolha? Que critérios foram usados? Ei-los: 1º) Ter sido discípulo de Jesus durante o seu ministério terreno; 2º) Ter sido testemunha ocular do Cristo ressurreto. Como pode alguém, hoje, ousar sustentar o título de apóstolo?

 2. A igreja que organiza a marcha ensina Teologia da Prosperidade (crença de que o cristão deve ser próspero financeiramente), Confissão Positiva (crença no poder profético das palavras – assim como Deus falou e tudo foi criado, eu também falo e tudo acontece), Quebra de maldições (convicção de que podem existir maldições, mesmo na vida dos já salvos por Cristo) e Espíritos Territoriais (crença em espíritos malignos que governam sob determinadas áreas de uma cidade).

 3. A filosofia da marcha está fundamentada em uma Teologia Triunfalista (tudo sempre vai dar certo, não existem problemas na vida do crente), tendo como base textos como Êxodo 14 (passagem de Israel no mar Vermelho) e Josué 6 (destruição de Jericó);

 4. Uma das finalidades da marcha é promover curas e libertações;

 5. A marcha não celebra culto, e sim show gospel;

 6. Os líderes do movimento propagam que a marcha tem o poder de "mudar o destino de uma nação";

 7. Na visão do grupo, com base em Josué 1.3 "Todo lugar que pisar a planta do vosso pé, vo-lo tenho dado", a marcha é uma reivindicação do lugar por onde passam na cidade;

 8. Na visão do grupo, a marcha serve para tapar as "brechas deixadas pelos atos ímpios de nossa nação"; 

9. Na visão do grupo, a marcha destrói "fortalezas erguidas pelos inimigo em certas áreas em nossas cidades e regiões";

 10. A marcha tem caráter isolacionista, próprio de gueto, e não o que Cristo nos ensinou, a saber, envolvimento amplo na sociedade (Mt 5.13-16), com irrepreensível testemunho cristão (1Pe 2.12). 

Ademais, é importante observar que toda a organização da marcha está centrada nas mãos de uma igreja apenas, excluindo-se o alegado caráter de união entre os evangélicos.

 Tanta força e entusiasmo deveriam ser canalizados para a pregação do Evangelho a esta nação cada vez mais sedenta. As pesquisas indicam que os evangélicos já somam 15% da população brasileira, no entanto, a imoralidade, a corrupção e a violência são cada vez maiores em nosso país.

Os canais de TV, os programas de rádio, bem como as marchas, não têm gerado transformação de vida em nosso povo. A marcha que Cristo ensinou à sua igreja foi outra, silenciosa e efetiva, tal qual o sal penetrando no alimento (Mt 5.13); pessoal e de relacionamento, como na igreja primitiva (At 8.4); cotidiana e sem cessar, como entre os primeiros convertidos (At 2.42-47).

 Que Deus nos restaure esta visão.

Rev. Ageu Magalhães
 
Fonte Eletrônica;
http://macabeuscomunidades.blogspot.com.br/2013/05/pastor-da-igreja-presbiteriana-cita-10.html
 

Deus é seu garçom?

 



Salve Maria Imaculada!

Nos dias atuais em que a moral cai por terra, parece que até Deus perdeu o conceito de Deus, de soberano, de Senhor. Não falo nem do sincretismo, nem mesmo das falsas divindades (cada um chamar de “deus” o que quiser). Mas do que falo então? Falo das pessoas que não querem servir a Deus, mas serem servidas por Deus. A impressão que tenho é de que estamos todos sentados em uma mesa de um estabelecimento comercial (ex. pizzaria) esperando vim Deus com seu uniforme de garçom, com nosso alimento (alimento aqui entenda como bens temporais) na bandeja a nos servir.

 Sei que a comparação é baixa, mas não consigo prender isso em meu coração. Nós esquecemos o dom do serviço, a graça de ter um Deus próximo, que nos ama; e em “gratidão” nós damos ordens a Deus. O Senhor vai nos dizer: “Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz seu senhor. Mas chamei-vos amigos, pois vos dei a conhecer tudo quanto ouvi de meu Pai”(João 15,15); mas no entanto, queremos ser como os filhos rebeldes que dão ordens a seus pais, queremos mandar em Deus, queremos fazer a vontade nossa e não a do nosso Pai. Talvez para os jovens seja até incoerente a seguinte pergunta, mas os mais velhos podem responder mais lúcidos: Por acaso tu deu ordens a seus pais? – Se você foi um bom filho, tenho certeza que não.

Muitos usam este versículo bíblico para não servir a Deus, dizendo que não somos servos, mas sim amigos. Virou tipo um Jesus light , que tudo pode. Aliás, que tudo pode mesmo: eu tudo posso fazer porque “Deus é misericórdia”, e Deus tudo pode me dar para o meu conforto nessa terra. Mas, Jesus nos chama de amigos, certo? Um pai ama seu filho certo? Deus nos ama? Então... “Eu repreendo e castigo aqueles que amo. Reanima, pois, o teu zelo e arrepende-te.”(Apocalipse 3,19); e isso Jesus fala no Apocalipse, posterior ao que disse em Jo 15,15. Queremos ser amigos de Deus, mas um amigo diz a verdade, repreende. Mas aí rejeitamos a amizade de Deus. Até porque, Antes de Jo 15,15 Jesus já alerta quanto ao significado de sermos amigos d’Ele: “Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a sua vida por seus amigos.”(João 15,13) Jesus é seu amigo, certo? Você tem dado sua vida por Ele? Pois é...

 O fato de iniciar falando sobre a criação de uma mentalidade de um “Deus garçom” que nos serve, comparando com o nosso servir a Deus, e refletindo a amizade com Deus, tem a intenção de mostrar ainda o seguinte: Em Isaías 6 vemos o profeta inflamado, desejoso de servir a Deus, de ser enviado. Bendito aquele que serve ao Deus verdadeiro! No entanto, pouco se ouve o “Envia-me” dito por Isaías, ou “Eis-me aqui”... O que desejas de mim, hoje e sempre, Senhor? Hoje o que queremos é um Deus que me dará um carro zero, uma mansão, um super emprego, poder político, mulher (homem), vida feliz e farta, dentre todas as coisas terrenas.

Para muitas pessoas, a teologia da prosperidade – que infelizmente tem se infiltrado até mesmo na Igreja Católica – é a única razão de crer em Deus. Aliás, não creem em Deus, creem no que podem ganhar de Deus. Não se ouve mais testemunhos de pessoas que viviam nas drogas, ex prostitutas, ex homossexuais, ex pecadores assumidos, verdadeiros pagãos que se converteram; o que é comum mesmo é o famoso: eu andava a pé, de ônibus e hoje eu tenho carro; eu estava desempregado e agora eu tenho bom emprego (Aleluia?); eu estava falido e agora sou bem sucedido, sou empresário de grande porte; eu era bandido, etc. E o pior é que obviamente tem o “animador” dessa bagaceira toda. O pastor protestante Valdomiro fazendeiro Santiago fez até campanha próxima do Natal pedindo dízimo de 30% (segundo ele é 10% para o Pai, 10% para o Filho e 10% para o Espírito Santo).

 “Deus vai abençoar a sua vida irmão”... Sinceramente? Não sei como tem gente que cai nessa. O demônio não te faz pecar, o demônio te faz ser pobre, vai pra seção de descarrego, faz tua oferta que os “paxtor” vão queimar teu dinheiro na Terra Santa. Vai trouxa, cai nessa. O “bispo” Edir Macedo, fundador da Universal, diz em um vídeo ensinando como roubar o povo. Segundo ele, o pastor tem que ser o “super-herói” do povo. Na prática, ele se torna “super-herói” passando a imagem de um Deus que não é servido, mas que serve. Você está na mesa, faz seu pedido, e recebe (Aleluia?). Critica inclusive padres católicos pelo jeito mais suave de falar. O negócio deles (universal) é ganhar dinheiro.

Só que existe um pequeno problema nisso tudo. Usam tanto o Nome de Jesus pra ganhar dinheiro, que Deus vai de fato agir como um garçom. Sabe como? Jesus vai aparecer, não com vestes de garçom, mas glorioso como um Rei, com poder de Supremos e Eterno Juiz, e vai apresentar a sua conta. Você que tem ganhando dinheiro, pedido riqueza pra Deus, cuidado pra você não pedir muito e no julgamento ter uma conta alta. Seu dinheiro, seu ouro, suas roupas chiques, sua tecnologia, tudo que você possui (incluindo fazenda com gados) não paga essa conta. Pois a conta que paga a nossa entrada no Céu é a Cruz, é o Sangue de Jesus. Cruz de Jesus que é desprezada por dinheiro, poder e coisas terrenas. Maldito o homem que usa do Céu para ganhar coisas da terra. Repito, PARE DE FAZER DEUS DE GARÇOM, DE SEU SERVIDOR, POIS QUANDO ELE TROUXER A CONTA VOCÊ NÃO TERÁ COMO PAGAR A CONTA, E, DEPENDENDO DO CASO, VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE NOS QUINTOS DOS INFERNOS.

 “Que servirá a um homem ganhar o mundo inteiro, se vem a prejudicar a sua vida? Ou que dará um homem em troca de sua vida?”(Mateus 16,26) Vai fazer trocar o seu pelo inferno? Tudo é verme. Faça uma visita a um cemitério, e veja o teu fim. Saiba que aquele é o teu fim. Os ricos e os pobres, Ricos e Lázaros, ambos terão o mesmo fim. Veio do pó e para o pó voltarás. São Francisco de Assis andava com um crânio humano para lembrar do fim dele. Os santos ao lembrar de seu fim, convertiam-se, serviam a Deus, desejavam e de fato despojaram-se de tudo aqui na terra, para ganhar o tudo no Céu. Quem quer só a prosperidade na terra, não prospera no Céu; ou seja, quem quer prosperidade nos bens temporais, não evoluiu no espiritual, e assim, pede o tudo que é Jesus pelo nada que são os bens terrenos. “Em tudo o que fizeres, lembra-te de teu fim, e jamais pecarás.”(Elesiástico 7,40) Então lembra-te do teu fim que é a morte, que é ficar só os ossos no caixão (já que neste mundo é o que restará), pede a graça da perseverança final, de estar preparado para a volta do Senhor ou para a tua ida até Ele, a graça de salvar a tua alma. E pare de ficar pedindo por pura vaidade carro, moto, mansão, dinheiro, mulher, inferno.
 “porque o Senhor castiga aquele a quem ama, e pune o filho a quem muito estima.”(Provérbios 3,12)

E se ainda acredito nos “pastor” protestantes e/ou católicos protestanizados dentro da Igreja, que dizem que o verdadeiro servo, o filho de Deus, não sofre; devo te dizer que São Paulo não concorda com isso: “à medida que em nós crescem os sofrimentos de Cristo, crescem também por Cristo as nossas consolações. Se, pois, somos atribulados, é para a vossa consolação e salvação. Se somos consolados, é para vossa consolação, a qual se efetua em vós pela paciência em tolerar os sofrimentos que nós mesmos suportamos.”(2Corintios 1,5-6) – “Muitas vezes, vi a morte de perto. Cinco vezes recebi dos judeus os quarenta açoites menos um. Três vezes fui flagelado com varas. Uma vez apedrejado. Três vezes naufraguei, uma noite e um dia passei no abismo. Viagens sem conta, exposto a perigos nos rios, perigos de salteadores, perigo da parte de meus concidadãos, perigos da parte dos pagãos, perigos na cidade, perigos no deserto, perigos no mar, perigos entre falsos irmãos! Trabalhos e fadigas, repetidas vigílias, com fome e sede, frequentes jejuns, frio e nudez! Além de outras coisas, a minha preocupação cotidiana, a solicitude por todas as igrejas! Quem é fraco, que eu não seja fraco? Quem sofre escândalo, que eu não me consuma de dor?”(2Corintios 11,23-29) 

Valdomiro Santiago vende tijolo “santo” para abençoar a casa. São Paulo nos ensina a nos unir na cruz de Cristo pra irmos pro Céu. Qual você prefere? O Apóstolo Paulo, ou o Apóstata (herege) Valdomiro e seus “parças”?

Fontes:
http://catolicoargrade.blogspot.com.br/2013/02/deus-e-seu-garcom.html
 
http://macabeuscomunidades.blogspot.com.br/2013/05/deus-e-seu-garcom.html

O SEGURO RECOMENDADO PELO APÓSTOLO VALDEMIRO SANTIAGO

Vergonha,estão usando o nome de Jesus até pra vender Seguro de Vida!

Jesus salva, ou melhor, seguro 100% jesus salva.

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"O Seguro 100% Jesus garante a sua tranquilidade financeira e de sua família nos momentos difíceis e evita que vocês fiquem desamparados. É seguro como a sua fé. Eu já contratei o meu." - Bispo Fábio Valentte, Igreja Mundial do Poder de Deus."




Pergunta que não quer calar:

A Teologia da Prosperidade não garante tudo isso? Para que Seguro?

 
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Fonte Eletrônica;

http://macabeuscomunidades.blogspot.com.br/2013/05/o-seguro-recomendado-pelo-apostolo.html


Por que os Evangélicos não fazem penitência e por que o Católico jamais deve deixar de fazê-la?

“Por lealdade e fidelidade a iniquidade é expiada, e pelo temor do Senhor o homem evita o mal”. (Provérbios 16:6)

Quando se trata de expiação dos pecados,  o versículo acima, como outras passagens do Antigo Testamento,  refere-se à expiação temporal dos pecados e não à eterna. Entretanto, enquanto cristãos, voltaremos nosso olhar para o conceito de expiação temporal em mais profundidade, pois a prática biblicamente mandada de fazer expiação temporal é a mesma que a prática de fazer penitência pelos  pecados até hoje praticada na Santa Igreja.

Sacramento da Penitência

As penitências podem ser formais (como observar um dia jejum) ou informais (como deliberadamente fazer um esforço para ser bom para alguém), contudo ambas tem o propósito. A este respeito, é útil observar que os protestantes, especialmente aqueles que afirmam que é impossível perder a salvação, muitas vezes salientam a diferença entre perdão e comunhão. Eles apontam, com razão, que mesmo quando as conseqüências eternas de seus pecados foram perdoadas, o relacionamento com Deus pode ainda ser prejudicado. Assim, mesmo que a pessoa tenha recebido o perdão eterno, o que os católicos chamam o estado de graça,  ela ainda precisa  arrepender-se, a fim de restaurar  comunhão plena com Deus.
É neste sentido, por exemplo, que o amor e a fidelidade expiam a iniqüidade, e é  justamente este o conceito por trás da prática histórica  cristã da penitência. Os anti-católicos, muitas vezes baseiam seus ataques contra a prática de fazer penitências para expiar ou fazer reparações dos pecados. No entanto, eles não conseguem perceber que a expiação que as penitências envolvem  é temporal e não eterna. Os católicos não estão tentando pagar a dívida eterna de seus pecados fazendo penitência. Cristo pagou tudo o que havia em uma só penada, quase dois mil anos atrás. Não é necessário mais o pagamento da dívida eterna de nossos pecados. Na verdade, não há mais um possível pagamento da dívida eterna de nossos pecados. Embora saber disto surpreenderia muitos protestantes, essa exata questão foi vigorosa e veementemente salientada pelos católicos medievais, os quais os protestantes (erradamente) culpam por ter “inventado”  todo um sistema de penitências.
Os católicos medievais reconheciam o fato de que os méritos de Cristo na Cruz foram superabundantes, isto é, MAIS do que suficiente para cobrir a dívida de nossos pecados.  Fato este muitas vezes ignorado e, às vezes, até negado na pregação protestante, especialmente os calvinistas,  que alegam que os sofrimentos de Cristo foram suficientes, e não MAIS do que suficiente para cobrir os pecados dos eleitos. Contudo, os cristãos medievais compreenderam isso muito bem.
O grande santo medieval e doutor da Igreja, São Tomás de Aquino, por exemplo, escreve: ” Em sofrendo por amor e obediência, Cristo deu mais a Deus do que foi necessário para compensar o crime de toda a raça humana. Primeiro de tudo, por causa da caridade superior a partir do qual Ele sofreu, em segundo lugar, por causa da dignidade da sua vida, que Ele colocou em expiação, pois era a vida de quem era Deus e homem, em terceiro lugar, por conta da extensão da Paixão, e da grandeza do sofrimento suportado, como dito acima e, portanto, a Paixão de Cristo não foi apenas suficiente, mas uma superabundante expiação pelos pecados da raça humana, de acordo com 1 João 2:2: “Ele é o propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo” (Summa Theologiae 3, 48:2).
Este ensinamento não era exclusividade de Aquino, mas tem sido o ensino comum de católicos, tanto antes como depois dele, e até hoje, como o Catecismo da Igreja Católica afirma:
“A tradição cristã vê nesta passagem um anúncio do” novo Adão “, que, porque ele tornou-se obediente  até à morte, mesmo a morte na cruz”, faz reparação superabundantemente para a desobediência, de Adão “(CIC 411).
No entanto, esse ensinamento é, então, uma confusão para os protestantes, que negam a necessidade de penitências. “Se os sofrimentos de Cristo foram mais do que suficiente”, eles perguntam:

“Por que então devemos fazer penitências?”

Há três respostas para isso:

Em primeiro lugar, lembremo-nos  que, como dito anteriormente, mesmo se uma pessoa estiver perdoada, ela pode ter prejudicado a comunhão com Deus por causa do pecado e precisa corrigir isso. Atos de tristeza pelo pecados  (penitências) são uma forma essencial de como isso é feito. Assim, como veremos a seguir, as pessoas em ambos os testamentos da Bíblia faziam penitências, a fim de restaurar a comunhão com Deus, pelo luto por seus pecados.
Em segundo lugar, quando Deus perdoa a pena eterna por um pecado, ele pode (e muitas vezes não) optar por deixar uma pena temporal a ser tratada. Assim, quando ele perdoou Davi por seu pecado sobre Urias, ele ainda deu a Davi uma pena temporal, a de ter o seu filho recém-nascido morto e sua casa afligida pela espada  (2 Sam. 12:13 ). Da mesma forma, quando Moisés bateu a rocha uma segunda vez, Deus o perdoou (Moisés era, obviamente, um dos salvos, como sua aparição no Monte da Transfiguração ilustra), embora ele ainda tivesse sofrido o castigo temporal de  não entrar na terra prometida (Nm 20:12). E, finalmente, até mesmo a própria morte física é uma pena temporal, que é o nosso devido por causa do pecado original, e é uma pena que permanece mesmo quando nossos pecados são perdoados por Cristo. Cristãos perdoados ainda morrem.

Por que Deus estipula algumas penas temporais, quando ele remove as penas eternas pelos nossos pecados?

Parte disso é um mistério, já que os sofrimentos de Cristo são certamente suficientes para cobrir até mesmo as penas temporais dos nossos pecados. No entanto, uma das razões é para nos ensinar. Às vezes (na verdade, muitas vezes) se aprende uma lição muito melhor quando se tem não apenas um conhecimento intelectual  do que se fez  errado, mas se a pessoa tem um conhecimento experimental de sua incorreção através sentindo conseqüências negativas. Assim, muitas vezes os pais permitem que seus filhos “queimem os dedos” algumas vezes para aprenderem ou dizem-lhes: “Olha, eu o perdoei, mas você ainda vai ter que ficar de castigo, etc.” Assim, a Bíblia nos diz:
“Estais esquecidos da palavra de animação que vos é dirigida como a filhos: Filho meu, não desprezes a correção do Senhor. Não desanimes, quando repreendido por ele; 6. pois o Senhor corrige a quem ama e castiga todo aquele que reconhece por seu filho (Pr 3,11s). 7. Estais sendo provados para a vossa correção: é Deus que vos trata como filhos. Ora, qual é o filho a quem seu pai não corrige? 8. Mas se permanecêsseis sem a correção que é comum a todos, seríeis bastardos e não filhos legítimos. 9. Aliás, temos na terra nossos pais que nos corrigem e, no entanto, os olhamos com respeito. Com quanto mais razão nos havemos de submeter ao Pai de nossas almas, o qual nos dará a vida? 10. Os primeiros nos educaram para pouco tempo, segundo a sua própria conveniência, ao passo que este o faz para nosso bem, para nos comunicar sua santidade. 11. E verdade que toda correção parece, de momento, antes motivo de pesar que de alegria. Mais tarde, porém, granjeia aos que por ela se exercitaram o melhor fruto de justiça e de paz. 12. Levantai, pois, vossas mãos fatigadas e vossos joelhos trêmulos (Is 35,3).13. Dirigi os vossos passos pelo caminho certo. Os que claudicam tornem ao bom caminho e não se desviem. ”(Hb 12:5-13).
Deus, portanto, muitas vezes dá- nos uma parte da retribuição temporal que nós merecemos, para que esse castigo, nos moldes da punição que se dá a uma criança, possa ter um efeito de reabilitação em nós. A penitência é uma maneira pela qual nós voluntariamente abraçamos esta disciplina, a fim de aprender com ela, assim como uma criança piedosa pode conscientemente abraçar a disciplina do seu pai. Em terceiro lugar, os seres humanos têm uma necessidade interior de lamentar tragédias, como indicado pelo fato de o próprio Cristo chorou e lamentou sobre tragédias, como quando ele chorou no túmulo de Lázaro ou lamentou sobre a fé de Jerusalém. Essa necessidade interior não deve ser curto-circuito, os seres humanos devem ter a possibilidade de sentir dor durante tragédias. E porque os nossos pecados são tragédias, temos uma necessidade inata de chorar sobre elas. Temos também uma necessidade interior de fazer um gesto de reparação pelos nossos pecados, mesmo quando a reparação real é impossível. Isto é o que  a penitência faz – permiti-nos sentir a dor que naturalmente temos e precisamos expressar quando fazemos algo errado e nos arrependemos.
Infelizmente, em círculos Evangélicos este processo muitas vezes  entra completamente em curto-circuito.  As pessoas imediatamente dizem: “Ei, Jesus perdoou todos os seus pecados! Agora, pare de lamentar-los!” Isso é exatamente como dizer a uma pessoa cujo cônjuge tenha morrido, “Ei, Jesus levou a sua esposa para o céu! Agora, pára de fazer luto por ela!” Claro que, se uma pessoa chora muito por seus pecados e se fixa sobre eles, ela deve ser desencorajada a fazê-lo, assim como se um homem chora demais por sua esposa e foca na sua morte, então ele deve ser desencorajado de lamentar e continuar com sua vida. Mas a questão é que isso não deve ser feito logo após a sua morte, e da mesma forma que uma pessoa não deve ser aconselhada a parar de lamentar-se por seus pecados logo depois que se arrepender deles. Agir assim  encerra um processo psicológico pelo qual  nós naturalmente precisamos passar -o luto de uma tragédia – um processo para o qual até mesmo Jesus sem pecados, naturalmente, sofreu.
Por todas estas razões, podemos ver como, apesar de expiação de Cristo ser superabundante para cobrir tanto o temporal e as conseqüências eternas de nossos pecados, nós ainda temos uma necessidade de chorar os nossos pecados. Assim, Deus ainda muitas vezes deixa um castigo temporal, mesmo que  ele tenha remetido o eterno (como, por exemplo, para nos ensinar a lição), e ainda precisamos ter comunhão restaurada com Deus, mesmo quando estamos perdoados. São essas coisas que a disciplina da penitência que nos permite alcançar.
E isso tem sido reconhecido pelo povo de Deus ao longo dos tempos. O sistema de penitência remonta além da Idade Média, através da idade patrística, através do Novo Testamento, e no Velho Testamento. Tem sido parte da religião do Senhor desde antes da época de Cristo, que era parte da religião de Cristo e seus primeiros seguidores, e tem sido parte do cristianismo desde então. Senão até o surgimento do protestantismo, ninguém na cristandade havia pensado em negá-lo.
Como sempre, algumas citações pertinentes ajudarão a documentar este fato. Praticamente ninguém que tenha lido o Velho Testamento pode negar que os antigos judeus faziam atos de penitência, obras externas de tristeza e de reparação pelos pecados, como parte de sua disciplina espiritual.

Assim, antes da época de Cristo, lemos:

“Então os filhos de Israel, todo o povo, subiram a Betel, e ali se sentou chorando diante do Senhor. Eles jejuaram aquele dia até à noite e apresentou holocaustos e ofertas de comunhão ao Senhor.” (Juízes 20:26)
“Quando Acabe ouviu essas palavras, rasgou as suas vestes, pôs-se de saco e jejuou Ele jazia em saco e andava humildemente Então a palavra do Senhor veio a Elias, o tisbita:. ‘. Você já percebeu como Acabe se humilha perante mim? Porque ele se humilhou, não trarei este desastre em sua época, mas vou trazê-lo em sua casa nos dias de seu filho “(1 Reis 21:27-29)
“Alarmado, Josafá decidiu consultar o Senhor, e apregoou jejum em todo o Judá. O povo de Judá se uniram para procurar a ajuda de Javé;. Na verdade, eles vieram de todas as cidades de Judá, para procurá-lo” (2 Crônicas 20:03 -4)
“Não, pelo Canal Aava, proclamei um jejum, a fim de que nos humilhar diante de nosso Deus e pedir-lhe uma viagem segura para nós e nossos filhos, com todas as nossas posses. Tive vergonha de pedir ao rei soldados e cavaleiros para nos proteger dos inimigos na estrada, pois tínhamos dito ao rei: “A mão da graça de nosso Deus é sobre todos os que se parece com ele, mas a sua grande ira é contra todos os que o deixam.” Então nós jejuado e pediu nosso Deus sobre isso, e ele respondeu a nossa oração “(Esdras 8:21-23).
“As palavras de Neemias, filho de Hacalias: No mês de Kislev, no vigésimo ano, enquanto eu estava na cidadela de Susã, Hanani, um dos meus irmãos, veio de Judá com alguns outros homens, e eu perguntei-lhes sobre os judeus remanescente que sobreviveu ao exílio, e também sobre Jerusalém. Disseram-me: “Aqueles que sobreviveram ao exílio e estão de volta na província estão em grande miséria e desprezo. O muro de Jerusalém fendido e as suas portas foram queimadas com fogo. Quando ouvi essas coisas, sentei-me e chorei. Durante alguns dias, eu choraram e jejuou e orou perante o Deus dos céus “(Neemias 1:1-4).
“O Senhor, o SENHOR dos Exércitos, chamou naquele dia para chorar e prantear, arrancar seu cabelo e colocar em saco. Mas veja, há alegria e folia, abate de gado e matança de ovelhas, comer da carne e beber de vinho! “Vamos comer e beber”, você diz, “pois amanhã morreremos” (Isaías 22:12-13).
“Então eu me virei para o Senhor Deus, e pediu a ele em oração e súplicas, em jejum, e saco e cinza” (Daniel 9:03).
“Revesti-vos de saco, ó sacerdotes, e choram; chorar, vos que ministrais diante do altar Vem, passar a noite em sacos,  vos que ministrais diante do meu Deus;. Pelas ofertas de cereais e as libações são retidos a partir da casa do vosso Deus . Declare um jejum santo, convoquem uma assembléia sagrada Reúnam as autoridades e todos os que vivem na terra para a casa do Senhor vosso Deus, e clamar ao Senhor “(Joel 1:13-14).
“Mesmo agora, diz o Senhor, ‘volte para mim de todo o coração, com jejuns, lágrimas e luto. … Tocai a trombeta em Sião, declarar um santo jejum, proclamai uma assembléia solene “(Joel 2:12, 15).
Especialmente informativo são as passagens em que o próprio Deus, ou quando seus comandos profeta jejum ou outra penitência. Estas passagens mostram que a prática da penitência tem o apoio de Deus. Também é instrutivo quando Deus explica a finalidade do jejum como um meio de humilhar-se perante a ele. Porque rejeitaram a antiga prática cristã da penitência, os evangélicos muitas vezes têm dificuldade de entender a razão para o jejum, alguns acreditam que a idéia por trás do jejum é para dar mais tempo para orar, ignorando almoço / jantar.  Quando se lê o que a Bíblia tem a dizer sobre o jejum, percebe-se como risível esta resposta. O objetivo de pular uma  refeição (s) não é para gerar mais tempo, mas a humilde (ou, para ser mais franco)  humilhar a si mesmo diante do Senhor e, assim, buscar seu favor de um estado de humildade (mais sem rodeios, um estado de humilhação).
E, claro, a idéia de jejum, como outras penitências, é claramente apoiada no Novo Testamento: “Quando jejuardes, não mostrardes sombrio, como os hipócritas, porque desfiguram o rosto para mostrar aos homens que estão jejuando. Digo-lhes em verdade, eles já receberam sua plena recompensa.  Mas quando jejuardes, unge a tua cabeça e lava o rosto, para que ele não vai ser óbvio para os homens que você está jejuando, mas somente a teu Pai que está em secreto;. e seu Pai, que vê o que é feito em segredo, te recompensará “(Mateus 6:16-18).
“Agora, os discípulos de João e os fariseus estavam jejuando. Algumas pessoas vieram e perguntaram a Jesus:” Como é que os discípulos de João e os discípulos dos fariseus são o jejum, mas o seu não é? ‘ Jesus respondeu: “Como podem os convidados do noivo jejuar enquanto está com eles? Eles não podem, desde que têm-no com eles. Mas virá o tempo em que o noivo será tirado deles, e nesse dia eles vão rápido “(Marcos 2:18-20).
“Enquanto eles estavam adorando o Senhor e jejuando, disse o Espírito Santo:” Separem-me Barnabé e Saulo para a obra a que os tenho chamado. ” Assim, depois de jejuar e orar, impuseram-lhes as mãos e os despediram “(Atos 13:2-3).
“Paulo e Barnabé nomeado anciãos para eles em cada igreja e, com orações e jejuns, os encomendaram ao Senhor, em quem tinham posto a sua confiança” (Atos 14:23).
“Chegai-vos a Deus, e ele se aproximará de vós. Lave as mãos, pecadores, e purificai os corações, vós de espírito vacilante. Afligi-vos, chorais, e lamentai. Converta-se o vosso riso em pranto, e a vossa alegria em tristeza. Humilhai-vos diante do Senhor, e ele vos exaltará “(Tiago 4:8-10).
“E darei poder às minhas duas testemunhas, e profetizarão por 1260 dias, vestidas de saco” (Apocalipse 11:03).
Os protestantes muitas vezes roçam sobre esses versos sem pensar sobre eles ou levá-los a sério. Isso é mostrado especialmente nos sermões sobre a passagem de Tiago. Os pastores protestantes, muitas vezes, dizem às suas congregações para se humilharem diante do Senhor a fim de que sejam levantados, mas completamente roubam a auto-humilhação  de todo o seu conteúdo, porque eles falham em explicar às suas congregações o sentido de “humilhar-se” na forma como São Tiago indicou, ou seja, “chorar, chorar e chorar, mudar o vosso riso em pranto, e a vossa alegria em tristeza”,  Em vez disso, eles aprendem que (se são crentes) não precisam fazer nada disso para se humilhar, porque  já foram perdoados por Cristo ou (se eles são incrédulos), também não precisam fazer nada disso para se humilhar diante do Senhor, pois a única coisa que têm de fazer é  uma pequena oração dizendo que acreditam em Jesus e Ele tirará todos os seus pecados. Assim, não precisam  fazer de luto e chorar por seus pecados. A forma como esta passagem é normalmente pregada em círculos protestantes, as únicas pessoas que precisam de chorar e lamentar são as que não se arrependem e assim, que não se humilham  diante de Deus. No minuto em que uma pessoa se arrepende e se humilha, em uma igreja protestante, ele será lembrado  que não precisa fazer o que São Tiago instrui como parte de sua auto-humilhação.
E, claro, se encontrarmos a disciplina penitencial no Antigo Testamento e do Novo Testamento, escusado será dizer que se encontra à direita ao longo da era patrística.
Assim, por volta do ano 70 da Didaqué nos diz: “Antes do batismo, deixe o batismo e aquele a ser batizado rápido, como também todos os outros que são capazes de comando aquele que é para ser batizado em jejum antes de um ou. dois dias …. [Depois de se tornar um cristão] Não deixe que seus jejuns estar com os hipócritas. Eles rápido na segunda-feira e quinta-feira, mas você deve jejuar na quarta-feira e sexta-feira “(Didaqué 7:1, 8:1) .
Cerca de 80 dC o Papa Clemente I diz que os rebeldes coríntios: “Vós, pois, que lançastes as bases da rebelião [em sua igreja], apresentar os presbíteros e ser castigado ao arrependimento, dobrando os joelhos em um espírito de humildade” (< Carta aos Coríntios> 57).
Por volta do ano 110, Inácio de Antioquia escreveu:. “Pois todos os que são de Deus e de Jesus Cristo, também estão com o bispo e a todos quantos, no exercício de penitência, retornar para a unidade da Igreja, estes, também , passa a pertencer a Deus, para que possam viver de acordo com Jesus Cristo “(Carta ao Filadelfos 3).
Por volta do ano 203, Tertuliano registra a prática dos cristãos e diz: “Da mesma forma, em relação a dias de jejum, muitos não acho que eles devem estar presentes nas orações sacrificiais [a Eucaristia], porque o jejum seria quebrado recebessem o Corpo do Senhor. Será que a Eucaristia, em seguida, evita um trabalho dedicado a Deus, ou será que o liga  a Deus?  Ou  será que não vai o seu jejum ser mais solene se, além disso, vós estiveis no altar de Deus? Corpo do Senhor, tendo sido recebido e reservada, cada ponto é garantido: tanto a participação no sacrifício e no cumprimento do dever [relativo jejum] “(Oração 19:1-4).
Por volta do ano 253, Cipriano de Cartago escreve: “[P] ecadores podem fazer penitência por um tempo definido, e de acordo com as regras de disciplina vêm à confissão pública, e por imposição das mãos do bispo e clero recebe o direito de comunhão “(Cartas 9:2).
Por volta do ano 388 Jerônimo escreve: “Se a serpente, o diabo, morde alguém secretamente, ele infecta essa pessoa com o veneno do pecado E se aquele que foi mordido mantém silêncio e não faz penitência, e não quer confessar sua ferida … então seu irmão e seu mestre, que tem a palavra [de absolvição] que vai curá-lo, não pode muito bem ajudá-lo “(Comentário sobre Eclesiastes 10:11).
Por volta do ano 395, Agostinho instrui seus catecúmenos: “Quando vós deveis ter sido batizado, mantei  uma vida boa nos mandamentos de Deus para que possais manter o vosso batismo até o fim. Eu não digo que vais viver aqui sem pecado, mas eles são pecados veniais os quais esta vida nunca está sem. O Batismo foi instituído para todos os pecados, pelos pecados leves, sem a qual não podemos viver, a oração foi instituída …. Mas não cometer esses pecados por conta de que você faria tem que ser separado do corpo de Cristo. Pereça, ô pensamento! Pois aqueles que veis [na igreja] fazendo penitência cometeram crimes, seja adultério ou algumas outras atrocidades. É por isso que eles estão fazendo penitência. Se seus pecados eram leves , a oração diária bastaria para apagá-los …. Na Igreja, portanto, existem três maneiras pelas quais os pecados são perdoados: nos batismos, na oração e na humildade maior de penitência “(Sermão aos Catecúmenos sobre o Credo 7:15, 8:16).
Então, como podemos ver, a prática da penitência tem sido parte da verdadeira religião desde antes da época de Cristo, no tempo de Cristo, e depois da época de Cristo, ninguém pensaria em negá-los, até os reformadores protestantes virem e destruírem o histórico fé cristã.
 
Fonte Eletrônica;
 

SECRETÁRIO GERAL DO SÍNODO DIZ: " ESTAMOS ATENTOS AO ANALFABETISMO BÍBLICO!"

Cidade do Vaticano, 21 out (SIR) - O secretário-geral do Sínodo dos Bispos, Arcebispo Nikola Eterovic, assegurou que esta assembleia sinodal, a decorrer no Vaticano, está consciente da importância de atingir os “analfabetos bíblicos”. “Como Igreja, devemos encontrar forma de nos aproximarmos das pessoas analfabetas. Lamentavelmente, o analfabetismo está muito espalhado, pelo que é muito importante a transmissão oral, como na rádio ou na televisão, e também através da arte, com imagens”, referiu, em entrevista à agência romana Zenit. O arcebispo destaca que “também há analfabetos modernos que até podem ter muita cultura científica ou econômica, mas que no campo religioso têm de ainda aprender a ler”. D. Eterovic está seguro de que esta assembleia “renovará a Igreja”. “Todos devemos descobrir a atualidade da Palavra de Deus, que é viva, eficaz e que nos é dirigida pessoalmente e como comunidade, como Igreja, para animar o mundo inteiro”, assinala. “Os cristãos, com a sua própria identidade, devem anunciar a alegria de ser discípulos de Jesus Cristo aos outros, também aos homens de cultura”, acrescenta.


Fontes Eletrônica;
http://www.verbonet.com.br/conteudo/article.php/2008102111392723
http://www.doutrinacatolica.com/modules/news/article.php?storyid=3744


domingo, 26 de maio de 2013

MARIDO TRANSMISSOR

Foi triste ouvir da M.F. o relato de seus últimos dois anos com o falecido marido. Ele morreu de HIV. Ela se trata da mesma doença, sempre com sobressaltos. O marido a infectou.
Não foi falta de aviso da mãe, do pai, dos tios e dos amigos. O rapaz mexia com droga da pesada, mas ela o amava. Não quis ouvir. Casou-se com ele que jurou se cuidar e trouxe atestados de que estava totalmente livre da droga e de qualquer enfermidade. Dizia que se curara totalmente numa outra igreja onde, segundo ele, muitos se curam de HIV. Não era verdade. Quando a doença outra vez se manifestou, ela entrou em parafuso. Alguns meses depois ela também apresentou os sintomas. O tratamento deu certo para ela. Não deu para ele que definhou por seis meses.
Nenhum filho. Era o consolo dela. Aos vinte e nove anos, matrimônio de alto risco, voltou a ser católica e o padre não esconde o fato de que não há milagres garantidos, mas há bons tratamentos. Juntou a oração com os cuidados intensos das irmãs do hospital vizinho. Está bem, mas vive com medo. Tem dado algumas palestras a meninas, falando de sua louca teimosia de adolescente que a ninguém ouvia por conta do seu coração apaixonado. As meninas a ouvem, pensativas. No debate confessam que, às vezes, a paixão enlouquece uma garota e ela crê no que quer acreditar e não nos fatos.
Os fatos são estes. De cada 4 meninas com menos de vinte anos, 1 engravida. No Brasil de cada 100 moças que não chegaram aos vinte anos, 25 engravidam e menos de 5 abortam. É o que dizem os jornais. Quantas se contaminam com doenças sexuais transmissíveis? A camisinha nem sempre resolve, ou porque não a usam, ou porque os dois não a usam direito. O fato é que muita informação acaba como propagandas gritadas na televisão ou encavaladas na avenida. Todas são melhores, mais baratas e imperdíveis. Caem todas em descrédito. É mensagem demais a convidar para o sexo e mensagem de menos a sugerir que se cuidem e se contenham.
Foi o que disse M.F. – “Minha cabeça queria “ele” e queria sexo. Eu tinha certeza de que comigo não aconteceria nada. Deus me protegia! Quando ele estava morrendo, descobri que ele não se convertera coisa nenhuma. Falava só para me tranqüilizar. O primo dele me falou que o tempo todo ele tinha uma amante que morreu de gripe. Acho que ele a contaminou, ou ela a ele. Casei-me com um marido transmissor… Ele nunca pensou em mim!”…

Fonte Eletrônica;
http://www.padrezezinhoscj.com/wallwp/artigos_padre_zezinho/matrimonio/marido-transmissor

MAIS UM FIM DE CASAMENTO

Na fila de embarque discutiram feio diante de todos. Foi rompante incontrolado. Ela, cerca de 25 anos, ele pouco mais de 30. Motivo: a escolha do assento. Acentuaram tanto a questão do assento que um dos dois, no caso, ele, perdeu o controle. Mas não deve ter sido a primeira vez. Pareciam acostumados a tais rompantes.
Os adjetivos e os aumentativos eram tão cruéis que ela chorou e foi sentar-se amuada num banco. Ele achou que venceu, mas era visível quem perdera. Deu dó. Para ele faltou um adjetivo: canalha. Não hesitou em dizer para todos os estranhos na fila de embarque, que  ela fora quase uma prostituta. Jogou lama na esposa para derrotá-la, tudo porque ela reclamara do assento no fundo da aeronave. O macho descontrolado não aceitou a reclamação que fora feita baixinho, só entre os dois. Ampliou e superlativou.
Entrei no avião com vontade de enfrentá-lo e dizer umas quantas e boas, mas imaginei outra explosão dele. Sabendo que eu era padre desancaria sua fúria contra os 20 séculos da nossa fé. Pessoas com tamanho grau de descontrole não devem ser confrontadas em  público: não sabem perder. Estão no mundo para nocautear pai, mãe, esposa, filhos e quem mais vier. Egoístas ao extremo não conhecem a suavidade de um “desculpe, amor, foi descuido meu” Um beijo selaria aquela reclamação. Mas não: chamou-a de burra, de zero neurônio, de lerda, de enche-saco, de estrupício, incompetente e de outros nomes impublicáveis; tudo por conta da marcação de um acento no fim da aeronave.
São milhares os casamentos que terminam pelo egoísmo brutal de um dos dois. Quando um deles não pode perder e tem que mostrar diante da família e dos amigos quem detém o controle daquela casa, a casa já deixou de ser um lar. Virou ringue, no qual um bate o tempo todo e o outro se defende, mas sabe que mais dia menos dia, cairá fora. Os amigos e familiares acabarão entendendo quem estilhaçou aqueles vidros.
Começa com o desencanto e a falta de beijos, abraços e sexo. Não dá para entregar-se a um parceiro que humilha. Se o brutamontes e histérico é ele ela perde o gosto por sexo. Se a histérica é ela, ele parte para a indiferença, o que aumenta a histeria dela. É o desmonte da vida a dois, a cada piada de mau gosto e a cada humilhação infligida no parceiro.
Os conselheiros falam, mas não são ouvidos porque o agressor dará um jeito de  culpar na vítima. Agressor não perde nunca! É doença; agonia de um amor. Mais um casamento que acabou sem terminar…
 
Fonte Eletrônica;

INCAPAZES DE MATRIMÔNIO

Fato mais comum do que se imagina, há milhões de casais que nunca deveriam ter se casado, da mesma forma que há profissionais que nunca deveriam estar no posto e na profissão que exercem. A aptidão deveria ser requisito fundamental, tanto para o policial como para o político, tanto para o médico como para o pregador. Deveria também ser exigência inegociável para quem vai viver junto e gerar filhos, de quem supostamente cuidará por vinte a trinta anos até que estes se casem e formem seu próprio ninho.
Exige-se atestado para centenas de funções e missões, mas para o casamento raramente se exige atestado de sanidade mental e de capacidade de vida a dois. O outro é fundamental!
E há indivíduos que não conseguem o mínimo grau de alteridade para conviver com pais e irmãos; menos ainda com esposo ou esposa. Pode não parecer, mas para dormir no mesmo leito, comer à mesma mesa e partilhar os mesmos cômodos há um mínimo de requisitos a se cumprir, sem os quais haverá atritos e agressões.
Quem bate na pessoa “amada” , ou na pessoa que o ama; quem vive se suspeitas infundadas; quem morre de ou espanca por ciúmes; quem acha que nada tem a corrigir, mas exige que a outra pessoa mude; quem tem uma lista de defeitos para o cônjuge e admite no máximo um ou dois defeitos para si; quem levanta a mão, ameaça e bate; quem espanca e depois chora pedindo perdão; quem hoje acaricia e amanhã enche de pancadas… esse tipo de pessoa não está apta para o matrimônio. Não é invenção minha. Dizem-no psicólogos, psiquiatras, médicos, sacerdotes, educadores e autoridades.
O número assustador de cônjuges feridos, espancados, humilhados por calunias, suspeitas, difamações e palavrões, tratados com desprezo e alvo de piadas infames faz pensar nos rumos de nossa sociedade. Se não devemos formar profissionais incompetentes, o Estado não deveria assinar em baixo de contratos matrimoniais, nem as igrejas abençoar uniões nas quais um dos cônjuges não têm capacidade de perdoar ou de pedir desculpas. Menos ainda uniões nas quais um dos dois primeiro bate e depois chora porque bateu.
Há tratamentos para isso. Em alguns casos a pessoa se regenera; em outros é duvidoso que a pessoa mude. Psicólogos explicam em detalhes para quem quiser saber em que consiste a aptidão ou a inaptidão para a vida a dois.
Quem coisifica esposo ou esposa mostra incapacidade de vê-lo(a) como pessoa. Ser mais gentil com o cão do que com os familiares deveria ser crime. E é!

Fonte Eletrônica;
http://www.padrezezinhoscj.com/wallwp/artigos_padre_zezinho/matrimonio/incapazes-de-matrimonio

A POLITICA, OS CRENTES E OS ATEUS

O Brasil não é um país só de religiosos. Nossas leis são para todos. Mas é um país onde todos podem se manifestar. Por enquanto ainda são pequenas as chances de algum ditador se apossar do governo da nação. Mas não se deve baixar a guarda. Há e haverá quem o queira. Basta prestar atenção aos discursos de quem faria qualquer coisa para chegar ou para não perder do poder. Pelo que sabemos país algum é governado por anjos…
Mas um fato é constatável. Crentes estão falando, tomando partido e negociando em favor de suas igrejas. E também brigando entre si, em busca de emissoras e outras vantagens políticas. Verdade ou mentira, está nos jornais e está em programas por eles conduzidos. Não disfarçam suas lutas intestinas por mais veículos e mais poder. Isso inclui as mais diversas igrejas que desejam mais espaço e mais mídia.
Por outro lado, os políticos sabem que qualquer ateu confesso que deseje os votos para governar terá que enfrentar os religiosos que somam mais de 90% da população. Teimar em ateísmo e governar ignorando os apelos das igrejas ou centros de fé, a menos que se trate de ditadura, seria suicídio político. Por isso assiste-se com um pé atrás a performance religiosa de quem ontem mesmo dizia não ter certeza de que Deus existe. Como, porém, a alma humana da meia-volta, pode-se questionar o momento, mas não se pode duvidar da sinceridade de quem hoje age como crente durante uma campanha. Converteu-se a Deus ou às urnas?
E há o crente que fica nas aparências. Para ele basta que o candidato pareça religioso. Escolhe sem ligar os fatos. Não se dá conta de a fé vai além das palavras. Votar em quem agora parece crente e se afirma convertido é navegar na maionese. Parecer não é ser! Políticos para todos os cargos que fazem uso de palavras cheias de unção para alcançar a vereança, a Câmara, o Senado, o Governo e a Presidência ainda precisam provar que de fato respeitarão os 90% de crentes do país.
O mesmo deverá fazer o candidato religioso. Respeitará a minoria descrente? E o que fará na hora de assinar um documento que 90% dos crentes rejeitam, mas a minoria descrente apóia? E a questão do aborto é apenas uma delas. Se Deus não é o autor da vida, quem é?
Política, ateísmo e teísmo nem sempre se afinam. É preciso muita nobreza, veracidade e capacidade de diálogo para governar um país com estas estatísticas. A julgar pela última campanha política fica difícil saber se quem mentiu sobre tantas outras coisas não mentirá também sobre os temas que são caros aos religiosos.
Chamar todos os crentes de fanáticos e obscurantistas não vai resolver, porque também entre os não crentes há fanáticos políticos com idéias mais do que ultrapassadas. Ainda bem temos eleições de 2 em 2 anos e um parlamento que, se levássemos a sério nos representaria!…
 
Fonte Eletrônica;