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domingo, 11 de agosto de 2013

Pastor Silas Malafaia e Sua Aliança Abençoada com a Rede Globo

Em Constantes reportagens dos canais Globosat e na Rede Globo vemos o quanto suas matérias são tendenciosas e perigosas para família brasileira, o tempo que tenho fico observando que de duas a três vezes por semana de forma exaustiva na sua grade horaria tentam colocar valores que mundanos como a união homo afetiva  entre outros assuntos que visam ide contra a família cristã brasileira, mas o senhor dono da razão o ungido senhor Silas malafaia  comemora sua união com a Rede Globo dizendo que será bom para a família evangélica e que vai trazer frutos bons para eles, mas paro e pergunto que frutos bons? vejam algumas reportagens que a Globo coloca diariamente em nossas casas; 

Medida que facilita casamento civil homoafetivo entra em vigor em SP

Casais homossexuais tinham que entrar na Justiça para oficializar a união.
União agora só depende da vontade do casal.

Neide Duarte São Paulo, SP
 



Passou a vigorar nesta sexta-feira (1) em São Paulo medida que põe fim à burocracia para o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Antes, casais homossexuais tinham até que entrar na Justiça para oficializar a União.
Tirar os espinhos e deixar só as rosas. A luz delicada das velas. Silvio e Eduardo convidam: eles vão se casar. Os dois vivem juntos há 18 anos. Com o casamento, Silvio passará a usar o sobrenome de Eduardo. “Porque, para mim, carregando o sobrenome dele para mim, eu podia dizer que eu sou casado mesmo”, diz.
“Para mim, é uma honra passar o meu sobrenome para essa pessoa com que eu convivo há muitos anos, e pretendo conviver muito mais anos”, afirma Eduardo. Os costumes mais tradicionais dos casamentos heterossexuais alcançam também os homossexuais. Os procedimentos no cartório e os direitos de família passam a ser os mesmos: herança, partilha de bens, pensão alimentícia, seguro saúde.
“O artigo 5º da Constituição diz: todos são iguais perante a lei. Então, essa igualdade, estamos atingindo hoje em mais um ponto”, diz Fernando Quaresma, presidente da Associação da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo. Agora, o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo não depende mais da decisão de um juiz, mas da vontade do casal.
“A grande conquista, portanto, está em tornar o afeto um elemento jurídico e dele poder se extrair direitos para os casais homoafetivos. E o afeto que é reconhecido para garantir que casais homossexuais saiam do limbo, saiam da invisibilidade jurídica, da invisibilidade do exercício de direitos”, afirma Dimitri Sales, advogado e membro da Comissão de Diversidade Sexual da OAB-SP.
 
Fonte;
Jornal o Globo
  

Pedro Bial mostrará casamento homoafetivo com direito a beijo gay no 'Na Moral' desta semana  

              

O assunto ainda pode ser tabu nas novelas da emissora, mas tudo indica que o tão falado beijo gay será levado ao ar no “Na Moral” desta semana. O programa comandado por Pedro Bial será voltado para a discussão dos direitos dos homossexuais. O apresentador acompanhou a cerimônia de união civil entre Simone e Aline, que já viviam juntas há 17 anos.
Durante a gravação houve beijo entre as duas na frente de toda a plateia. O casamento foi oficializado por uma desembargadora. Esta será a segunda vez q
ue a Globo mostrará um beijo gay entre pessoas da vida real em sua programação. Em junho do ano passado,

ntre dois rapazes.
O “Na Moral” contará ainda com a participação de Gloria Pires e Carlos Tufvesson. A atriz, que viverá a arquiteta homossexual Lota de Macedo Soares no cinema, garantiu que aceitaria se um de seus filhos se assumisse gay. Já o estilista, que mora junto com o companheiro há 16 anos, teve o pedido para converter a união estável em casamento civil negado por um juiz do Rio de Janeiro. O magistrado também estará no programa, mas em vídeo.
Uma coisa a coluna pode adiantar: como sempre, Bial não se furtará a dar opinião. “Hoje em dia, os homossexuais são os únicos que insistem em lutar pela instituição do casamento. E mesmo assim, ainda teimam em negar esse direito a eles”, afirmou.
 
Fonte;
Rede Globo

Enfim, a certidão de casamento

Em vigor desde o dia 1° de março, uma nova norma autoriza parceiros homossexuais a se casar em São Paulo sem depender da justiça. Como essa conquista pode reduzir o preconceito contra gays na cidade


        

Bem-amadas: Ana Paula (de rosa) e Solange no quarto do casal. Ana leva o café da manhã na cama de segunda a sexta. No fim de semana, elas trocam (Foto: Christian Gaul / ÉPOCA SP)
A paquera começou como tantas outras: pela internet. Nerds assumidos, os paulistas André Peixoto e Eduardo Pereira, os dois com 33 anos, se conheceram numa rede social nos idos 2005. André, operador gráfico, se interessou por Eduardo, técnico em informática, depois de se identificar com uma das comunidades do pretendente, dedicada a uma popular série de mangá. “Não é possível que exista outro gay na face da Terra que goste de Sakura card captors”, foi o que André pensou na ocasião, pouco antes de dar início aos e-mails apaixonados e às madrugadas de romance virtual pela webcam. O resto se deu como em qualquer roteiro de amor. O primeiro encontro, a apresentação às famílias, a primeira briga, a primeira reconciliação e, por fim, a vontade de dividir o mesmo teto. Em julho de 2012, três meses depois de darem entrada na papelada, conseguiram se casar. André e Eduardo formam o primeiro casal gay da capital que obteve, na Justiça, a autorização para o matrimônio.
A atriz Ana Paula Kunz, de 36 anos, amargava a dor de um término de namoro quando mudou sua vida. Foi na porta do banheiro feminino de um bar. Ali, ela flertou pela primeira vez com Solange Prado, 54 anos, consultora de negócios. Eram meados de 2007. O papo rolou e elas acabaram a noite com dança e beijos na boca. No encontro seguinte, marcado num restaurante, Solange viu Ana cruzar pela porta e cochichou com uma amiga que a acompanhava: “Chegou a mãe dos meus filhos”. Viajaram para o Rio de Janeiro na semana seguinte. Durante uma despretensiosa visita ao Corcovado, Ana ouviu um helicóptero se aproximar. Era uma surpresa da companheira. “Com o Cristo de testemunha, não posso mentir para você. Quer casar comigo?”, perguntou Solange, nas alturas. Ana aceitou, e daí em diante disse sim a todos os outros pedidos da parceira. O casamento, entretanto, não aconteceu. Um juiz da capital negou a troca de alianças entre as duas no ano passado.

Bem casados: Eduardo e André de mãos dadas no parque. Eles sonham em poder repetir o gesto nas ruas, sem medo de sofrer preconceito (Foto: Christian Gaul / ÉPOCA SP)
Por que as tentativas de obter a certidão de casamento de dois casais gays, no mesmo ano e na mesma cidade, tiveram desfechos judiciais tão diferentes? Porque ainda não  existe, no Brasil, uma lei federal específica. Brasileiros e brasileiras do mesmo sexo que querem se casar precisam da autorização de um juiz. Em São Paulo, não mais. Desde o dia 1º de março, uma norma inédita da Corregedoria Geral da Justiça liberou o casamento imediato de homossexuais. O Estado é o segundo do Brasil a igualar os direitos de casais homo e heterossexuais. O pioneiro foi a Bahia. “Acabou a insegurança, os gays não estão mais à mercê do Judiciário”, afirma Luis Carlos Vendramin Júnior, presidente da Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de São Paulo, que reúne 832 cartórios entre a capital e o interior. “É o ápice do reconhecimento de direitos de família para pessoas do mesmo sexo.” Por que isso é importante?
As leis, normas e decisões da Justiça costumam refletir os valores e o espírito do tempo de uma sociedade. Alguns temas, contudo, permanecem como tabu por gerações, em parte pela carga de preconceito que carregam. A homossexualidade é um deles. Os primeiros registros arqueológicos que retratam comportamentos homoeróticos datam de 12 mil anos a.C. e foram pintados numa caverna na França. No Brasil, os casais gays só conquistaram o direito de existir perante a lei em 2011, quando o Supremo Tribunal Federal (STF) os tirou de uma espécie de armário jurídico. Com a decisão do STF, passou a valer o direito à união estável e, com ela, a possibilidade de declarar o Imposto de Renda em conjunto, de colocar o dependente no plano de saúde e até de dividir a herança.
Apesar do avanço, no caso de morte de um dos companheiros ou de separação ainda era preciso comprovar a vida em comum com testemunhas. A nova norma de São Paulo dá um passo além: permite que os homossexuais se casem de papel passado – e sem esperar os trâmites da Justiça. “O status civil de casado já é, em si, uma prova da união”, diz Adriana Galvão, presidente da Comissão de Diversidade Sexual da Ordem dos Advogados do Brasil.
Jacareí, no Vale do Paraíba, foi a primeira cidade do Brasil a celebrar a troca de alianças entre homossexuais. Aprovado por um juiz local, o casamento ocorreu em junho de 2011, e abriu precedente para que outros municípios adotassem a mesma postura. Enquanto isso, na capital, 15 pedidos de casamentos entre pessoas do mesmo sexo foram recusados naquele ano. O de Ana Paula e Solange inclusive. “Fui cauteloso porque não havia uma legislação que autorizasse esse tipo de união”, afirma o juiz Márcio Bonilha, responsável pelos vetos. Depois das recusas, Bonilha recebeu uma ordem superior para liberar os pedidos. Autorizou desde então 108 cerimônias. A união de Eduardo e André foi uma delas. “Não é só um pedaço de papel. Existe uma história por trás, é o máximo que a gente podia conquistar”, diz Eduardo, enquanto exibe orgulhoso a certidão de casamento.

CINEMA EM CASA: As mães e seus filhos. Jogar-se no sofá com um balde de pipoca é um dos programas preferidos da família (Foto: Christian Gaul/ÉPOCA SP)
A imagem da noiva de vestido longo, véu e grinalda sempre povoou os sonhos de Ana. Antes de conhecer Solange, ela teve dois relacionamentos com homens – dos quais nasceram os filhos Lukas, de 17 anos, Letícia, 15, e Cristal, 11 –, mas não subiu ao altar com nenhum deles. “Queria usar branco quando eu encontrasse o amor da minha vida”, afirma. Colecionadora de imagens de Santo Antônio, Ana sempre se orgulhou de ser a casamenteira da turma. Até receber a negativa do juiz. “Fiquei depressiva, tive começo de anorexia. Eu só queria poder casar”, diz, emendando um choro. Nos meses seguintes, Ana ficou obcecada com o assunto. Percorria bazares de igrejas na tentativa de encontrar vestidos de noiva com histórias felizes. Para sensibilizar as velhinhas-vendedoras, de modo que lhe contassem a verdadeira história das peças, inventava que era viúva. E que Solange, sempre ao seu lado nas peregrinações, era uma prima que a ajudava nos cuidados com as crianças. Levou sete vestidos para a casa.
A depressão enfrentada por Ana não é um caso isolado. Estudos comprovam que impedir um homossexual de exercer o direito fundamental de se unir ao parceiro que escolheu – além de um ato de exclusão social – é prejudicial à saúde. Pesquisadores da Universidade Yale, nos EUA, acompanharam homossexuais de 14 Estados do país que baniram o casamento gay de 2004 para cá. As pessoas avaliadas apresentaram mais problemas psiquiátricos do que os gays de locais que não tiveram a lei alterada. Depois da proibição, cresceram em 37% os casos de distúrbios de humor; em 248% os de ansiedade; e em 42% os de abuso de álcool. “Quando um casal é aceito pela lei, simbolicamente deixa de ser ‘marginal’. É como se a sociedade dissesse que ele é tão natural quanto um casal hétero”, afirma o psicólogo Klecius Borges, especializado em atendimentos homoafetivos. Isso até pode estimular que outros parceiros se assumam em seus círculos.
+ ASSISTA AO VÍDEOComo me descobri gay
A aprovação do casamento gay é uma conquista no campo legal, mas não tem o poder de anular o incômodo que os relacionamentos homossexuais despertam na sociedade. Eduardo e André abrem um sorriso largo cada vez que relembram dos detalhes da cerimônia que consagrou sua união. De como escolheram os buquês (um de rosas azuis, outro de rosas vermelhas, as cores favoritas de cada um). Da semana anterior à festa, quando fizeram uma limpeza de pele juntos para se preparar para o grande dia. Ou ainda de suas mães arrastando os noivos, de mesa em mesa, para cortar as gravatas. Mas mais ainda do que se casar, o casal gostaria de poder andar pelas ruas de mãos dadas sem medo. “Não está tudo bem, não é tudo lindo e colorido. A gente tem de se proteger para não apanhar por aí”, afirma Eduardo. A Parada do Orgulho LGBT é a única ocasião em que eles se sentem confortáveis para demonstrar, em público, o sentimento pelo outro. Pelo menos uma vez no ano eles conseguem dar as mãos sem receio. “Sabemos que lá ninguém vai nos discriminar.”
Com sua aura cosmopolita e sua efervescência cultural, a cidade de São Paulo transmite a sensação de ser inclusiva, bem resolvida e aberta à diversidade. Mas ainda é uma metrópole onde a homofobia reina. No fim do ano passado, um estudante de direito foi espancado no caminho de volta para a casa pelo simples fato de ser gay. Em 2011, dois arquitetos foram agredidos com uma luminária de ferro na esquina da Rua Augusta com a Avenida Paulista, um famoso reduto homossexual. A região central, a propósito, foi batizada de “Faixa de Gaza”, por concentrar boa parte dos crimes de ódio na capital. “É ali que eles acabam cruzando com os grupos intolerantes, como os skinheads”, afirma a delegada Margarete Barreto, da Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância, a primeira do Brasil especializada nesse tipo de denúncia.

VERMELHO E AZUL: Eduardo (à esq.) e André trocam carinhos durante um passeio. Um escolheu a bicicleta da cor favorita do outro (Foto: Christian Gaul/ÉPOCA SP)
Não há uma explicação definitiva para atos de tamanha violência. Uma das justificativas mais adotadas por estudiosos do tema é que os agressores, ao fazerem chacota sobre a orientação sexual alheia, estão, na verdade, reprimindo traços pessoais de homossexualidade. “Os machões matam gays e travestis porque têm sua masculinidade mal resolvida”, afirma o antropólogo paulistano Luiz Mott, fundador do Grupo Gay da Bahia, uma das pioneiras e mais ativas associações na defesa dos direitos homossexuais do país. As famosas piadinhas em rodas de amigos nada mais são do que a celebração de laços homossexuais. Não quer dizer, porém, que sejam todos gays enrustidos. Só que podem ter uma admiração confusa por colegas do mesmo sexo.
Talvez por serem mulheres, Ana e Solange vivenciam a homofobia de um modo mais sutil. Não se privam de trocar carinhos em público, beijar na boca como qualquer casal hétero, frequentar restaurantes mais conservadores. Apesar da sensação de igualdade, não estão livres das reações preconceituosas. Um episódio na antiga escola dos filhos dá uma boa mostra de como os julgamentos, mesmo quando não são explícitos, podem ser devastadores. Na ocasião, os colegas das crianças deixaram de chamá-las para os trabalhos em grupo assim que descobriram a existência das duas mães. Os três filhos, em outros tempos alunos exemplares, acabaram reprovados. No ano seguinte, o casal procurou um colégio inclusivo. Em tempo: a orientação sexual das duas nunca foi um problema para as crianças. Pelo contrário. Sempre foi tratada com humor. Quando os professores convocam para a reunião de pais, Letícia, a menina do meio, tem a piada na ponta da língua: “Pais não, mães”.
Do ponto de vista dos direitos civis, a nova norma que autoriza os casamentos gaysem São Pauloé um tremendo avanço. Tanto que, em seu primeiro mês em vigor, a medida atraiu 41 casais homossexuais numa corrida aos cartórios da capital. Os próprios Eduardo e André, que agora têm certidão de casamento, serão testemunhas da cerimônia de dois amigos nos próximos dias. Já Solange e Ana estão às voltas com os preparativos da própria festa. Irão, finalmente, se casar em 13 de abril. Ana percorreu a rua das noivas, no Centro, para comprar os badulaques do grande dia. De branco e grinalda, carregará um buquê com pequenas imagens de Santo Antônio (uma tentativa de desencalhar de vez as amigas solteiras). Solange, mais discreta, optou por uma calça soltinha e um casaquinho tradicional. A lua de mel ficará para julho, tempo de férias escolares dos três filhos. A família vai completa para a Disney.

Os casos de agressão por homofobia em São Paulo ainda impedem que André e Eduardo andem de mãos dadas sem medo de apanhar (Foto: Christian Gaul/ÉPOCA SP)
FOI ASSIM CONOSCO: 
A reportagem de Época SÃO PAULO conferiu como noivos e noivas gays são tratados nos cartórios da capital. Não rolou beijo na boca, claro. Só um carinho nas costas para ninguém desconfiar que se tratava de um casal de duas jornalistas. “Oi, bom dia, a gente quer casar.” Sem nenhuma alteração na face, a atendente nos mandou seguir até o outro balcão. Perguntamos ao escrevente sobre a papelada necessária para o grande dia. Ele abriu um discreto sorriso de canto de boca. Mais ao fundo, um funcionário que tirava cópia de um documento esticou o pescoço para bisbilhotar. “Vocês moram perto?”, disse o escrevente, e seguiu com sua lista de burocracias. Nós: “O cartório já fez algum casamento gay antes?”. Ele: “Ainda não, mas vocês podiam se casar aqui, né? Eu mesmo celebro a cerimônia”. Tudo assim, bem civilizado. Demos um obrigada feliz e fomos embora. De mãos dadas.
 
Esta reportagem foi publicada na edição 59 de Época SÃO PAULO, que chegou às bancas no dia 29 de abril

Casal evangélico gay celebra união em casamento coletivo no DF

Cerimônia acontece a partir das 18h no São João do Cerrado, em Ceilândia.
Pastora dará bênção ao casal, que pensa em ter filho de barriga de aluguel.

Márcia Witczak Da TV Globo



Um casal evangélico gay vai trocar alianças neste sábado (10) em uma cerimônia coletiva com outros 99 casais durante o São João do Cerrado, que é realizado em Ceilândia, no Distrito Federal, desde quarta-feira (7).
O administrador Éder Souza e o estudante Sérgio Camargos, que celebram união civil neste sábado (10) em cerimônia coletiva no São João do Cerrado, no Distrito Federal (Foto: TV Globo/Reprodução)O administrador Éder Souza e o estudante Sérgio Camargos, que celebram união civil neste sábado (10) em cerimônia coletiva no São João do Cerrado, no Distrito Federal (Foto: TV Globo/Reprodução)
O estudante Sérgio Camargos e o administrador Éder Souza enviaram uma carta contando a história de amor deles e ganharam o direito de participar da cerimônia coletiva, que inclui festa, produção de noivas e noite de núpcias em um hotel de Brasília.
A cerimônia acontecerá às 18h no Ceilambódromo. Todos os noivos e noivas receberão um par de alianças, buquê, trajes emprestados e um DVD com fotos e filmagens da festa. Juntos há três anos, Sérgio e Éder contam que casar e constituir família era um sonho antigo, que esbarrava na dificuldade financeira.
É um momento que esperávamos há muito tempo. Tivemos a sorte de termos sido selecionados entre tantos casais"
Éder Souza, noivo de Sérgio Camargos, que celebram união em cerimônia coletiva neste sábado
"É um momento que esperávamos há muito tempo. Tivemos a sorte de termos sido selecionados entre tantos casais", disse o noivo Éder. "Nada é por acaso. Esse casamento, a gente sabe que é uma coisa abençoada por Deus", afirmou Sérgio.
Evangélicos praticantes, eles dizem que fazem questão da bênção, apesar de a cerimônia ser civil. Para isso, eles convidaram a pastora Márcia Dias, líder da comunidade que frequentam, para abençoar a união.
"Sempre fomos evangélicos. Nós nos afastamos como muito outros [homossexuais] se afastaram por ter uma certa rejeição [da igreja]. Mas hoje nós conhecemos uma igreja inclusiva, Comunidade Athos, que nos acolheu como uma família. Ela [pastora Márcia] vai estar nos abençoando, presente nesse casamento, na celebração", explicou o noivo.
saiba mais
Futuro
Dentre as mudanças que acontecerão no cotidiano do casal, os noivos destacaram a possibilidade de compartilhar o sobrenome e a inclusão de um cônjuge no plano de saúde. Planos para o futuro não faltam para os dois.
"O próximo passo é ter filhos", disse Éder, ao explicar que tentarão inicialmente uma inseminação artificial em barriga de aluguel. Porém, segundo ele, a possibilidade de adotar uma criança também é estudada.

Silas Malafaia está conversando com a Rede Globo

O pastor da Assembleia de Deus Vitóriaem Cristo Silas Malafaia tem mantido um canal de comunicação com a Rede Globo. Malafaia foi chamado para uma conversa com o vice-presidente das Organizações Globo, João Roberto Marinho, no final de 2010, quando o dono da emissora lhe disse que gostaria de conhecer melhor o mundo dos evangélicos, de acordo com entrevista dada por Malafaia à revista Piauí de setembro.

Silas pode ir pra PLIN PLIN dividir espaço com o Padre Marcelo
Silas pode ir pra PLIN PLIN dividir espaço com o Padre Marcelo

De acordo com a publicação, um dos sonhos de Malafaia é comprar horários na TV Globo para transmitir pregações. “Ainda vou conseguir, eles já estão abrindo, olha o programa do Faustão cheio de cantor evangélico se apresentando”, disse o líder religioso à revista.
“O dono da Rede Globo lhe disse que queria conhecer melhor o mundo dos evangélicos. E contou terem percebido, na emissora, que Edir Macedo não era a voz dos protestantes no Brasil. Desde então, eles mantêm um canal de comunicação”, diz a matéria.
Mas a Globo admitiu que não comercializa horários contínuos: “só vendemos anúncios em intervalos comerciais”, disse João Roberto Marinho.
Em outras épocas, Malafaia já citou negativamente os veículos das Organizações Globo. O pastor já criticou duramente empresas pertencentes às organizações, como o jornal O Globo, a revista época e a TV Globo.
Nos últimos anos, porém Malafaia se voltou contra o líder da Igreja Universal. Em um recente episódio, o líder evangélico comentou sobre a acusação de Macedo de que 99% dos cantores evangélicos são endemoniados, lembrando que a afirmação não procedia, visto que as emissoras de rádio que pertencem à Igreja Universal transmitem a música desses artistas em sua programação.
O pastor assembleiano demonstrou indignação ao falar sobre o ponto de vista teológico usado pela Igreja Universal, não economizando palavras para dizer que eles seriam ‘analfabetosem teologia’. “Eudigo até que vocês entendem de fé, de oração. Mas de teologia, vocês são analfabetos”.
Malafaia recentemente perdeu seu programa da madrugada da Band, após Valdemiro Santiago, da Igreja Mundial do Poder de Deus oferecer 150% a mais no valor do horário para ficar com o espaço. Apesar de não serem divulgados valores exatos na transação, a estimativa é que o valor ultrapassou a casa dos 10 milhões de reais por mês.
Fonte: Christian Post


  • “Na Moral”: Silas Malafaia participa

     de programa na Rede Globo

    O pastor Silas Malafaia participará de uma edição do programa Na Moral da TV Globo, o programa está em sua segunda temporada e é apresentado por Pedro Bial, a gravação do programa com o Silas Malafaia aconteceu sábado (13), a exibição do programa será dia 1 de agosto meia noite, o tema do programa é “estado laico”


    Silas Malafaia comentou sua participação no “Na Moral”: “O programa tem a presença de um padre, ateu, representante das religiões afro e eu. Pena que é pouco tempo” e continuou “Na gravação do programaNa Moral”, da Globo, o “coro comeu”. Foi uma hora e meia de gravação para 35 minutos de programa. Não sei o que vai sair!
    Uma das coisas mais importantes de um estado democrático de direito é o contraditório, é a discussão das ideias. E eu gosto muito desse negócio. Lógico que eu vou defender o meu ponto de vista: o estado é laico, mas não é laicista“, disse Silas Malafaia.
    Lauro Jardim, da VEJA, afirma que a participação de Malafaia é uma tentativa da Rede Globo para barrar a emissora de Edir Macedo, que no horário exibe o reality show “A Fazenda” que está em sua sexta edição e vem conquistando a audiência no horário, derrotando o Na Moral.
    Recentemente o pastor Silas alavancou a audiência do Programa do Ratinho e De Frente com Gabi ambos programas do SBT, vale recordar que a participação de Malafaia no programa de Marília Gabriela a fez bater seu recorde de audiência, por isso o pastor já tem outra entrevista marcada com Gabi para o segundo semestre de 2013.
    Na semana de estreia da segunda temporada do programa comandado por Pedro Bial, a Rede Globo perdeu para a TV Record, sendo vice-líder com oito pontos e a Record líder com nove pontos em São Paulo. Com base nos dados do IBOPE, Lauro Jardim afirma que Silas será a “arma de Bial” para conquistar a liderança.
    Em 2012, Silas Malafaia criticou o Na Moral por realizar um casamento gay entre duas mulheres, dizendo: “Pedro Bial, que já tem feito papel de medíocre e ridículo no Big Brother Brasil, agora para mostrar que é mais ridículo ainda, vem fazer programa de uma verdadeira propaganda de união gay, enganando a sociedade ao mexer no emocional das pessoas”, e continuou: “É inaceitável que um veículo de comunicação desta grandeza venha fazer uma apologia tão ridícula ao casamento gay”.
    A participação de Silas Malafaia promete ter muita repercussão e ser muito polêmica, como de costume.
     
    Fonte;
     

    Rede Globo e Silas Malafaia:

     Dois tubarões de olho no mercado gospel


    Malafaia e Globo
    A TV Globo dedicou no domingo (18), 75 minutos de sua programação à transmissão do evento Festival Promessas, apresentação de nomes consagrados do mundo gospel que aconteceu no Aterro do Flamengo, atraindo cerca de 20 mil pessoas, número bem abaixo do esperado. Apesar disso, ícones da música gospel elogiaram o evento. Regis Danese, empolgado, diz que “a música evangélica atingiu um público sem precedentes” e a cantora Fernanda Brum disse que o Festival “abre um novo tempo para os evangélicos”.
    Os números do Ibope confirmaram a expectativa da emissora, de que o segmento gospel é um grande filão do mercado publicitário e musical. Segundo a Folha Online, o festival teve tratamento VIP na Globo e consumiu R$ 2,9 milhões da Prefeitura do Rio.
    Surpreendente mesmo foi a propaganda dos produtos do pastor Silas Malafaia no intervalo do festival. Bastou a propaganda ir ao ar para o nome do pastor ocupar rapidamente um dos primeiros lugar nos TTs do Brasil. As reações foram negativas, na sua maioria. Muitos viram com estranheza a propaganda da central gospel na Rede Globo. Outros ainda julgavam que esta era possivelmente a grande razão porque o pastor passou dias seguidos pedindo audiência para a Rede Globo.
    O twitter do blog Púlpito Cristão postou: “Silas Malafaia ocupa o terceiro lugar nos TTs e o primeiro lugar no quesito “vergonha alheia”.” A frase foi por um grande numero de internautas, e incomodou muita gente.
    Por meio de sua conta no Twitter, Malafaia também postou comentários sobre o festival Promessas:
    “estou querendo entender alguns no meio evangélico. Tem gente criticando o evento da globo dizendo que tem interesse comercial!!”. E acrescenta: “pergunto novamente: Por algum acaso as editoras, e gravadoras evangélicas não tem interesse comercial?!!”
    “Oramos por este momento, e os críticos de plantão falando asneira!! Isso é dor de cotovelo!! Deus estará sendo louvado em rede nacional!” . E finalizou: “assim que Deus faz. Quando os que deveriam abrir as portas fecham, Deus usa os ímpios para glorificá-lo”.
    Segundo fontes do setor, no mercado gospel circulam R$ 2 bilhões anuais. Ao que tudo indica emissora fez do festival promessas seu cartão de visitas para este segmento em ascensão.
    Estima-se que os evangélicos já sejam aproximadamente 20% da população brasileira, segundo o Novo Mapa das Religiões publicados pela Fundação Getúlio Vargas neste ano.
    ***
    Redação
    Púlpito Cristão, com informações do Christian Post e outros sites de notícia
     
    Agora pergunto quem é este homem na vida cristã das pessoas? Ele só procura os holofotes para se promover juntamente com uma quadrilha de pastores hereges que visam só explorar a fé alheia, não estão comprometidos com a palavra, só que muitos protestantes evangélicos já estão enxergando as mentiras deste cidadão, senhor Silas malafaia não me faça rir com suas heresias e teologias pagãs. Povo abram seu olho a bíblia diz;
     
     
    E, quando Jesus ia saindo do templo, aproximaram-se dele os seus discípulos para lhe mostrarem a estrutura do templo.
    Jesus, porém, lhes disse: Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derrubada.
    E, estando assentado no Monte das Oliveiras, chegaram-se a ele os seus discípulos em particular, dizendo: Dize-nos, quando serão essas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo?
    E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane;
    Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos.
    E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim.
    Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares.
    Mas todas estas coisas são o princípio de dores.
    Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e matar-vosão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome.
    Nesse tempo muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se odiarào.
    E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos.
    E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará.
    Mas aquele que perseverar até ao fim, esse será salvo.
    E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim.
    Quando, pois, virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo; quem lê, entenda;
    Então, os que estiverem na Judéia, fujam para os montes;
    E quem estiver sobre o telhado não desça a tirar alguma coisa de sua casa;
    E quem estiver no campo não volte atrás a buscar as suas vestes.
    Mas ai das grávidas e das que amamentarem naqueles dias!
    E orai para que a vossa fuga não aconteça no inverno nem no sábado;
    Porque haverá então grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco há de haver.
    E, se aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma carne se salvaria; mas por causa dos escolhidos serão abreviados aqueles dias.
    Então, se alguém vos disser: Eis que o Cristo está aqui, ou ali, não lhe deis crédito;
    Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos.
    Eis que eu vo-lo tenho predito.
    Portanto, se vos disserem: Eis que ele está no deserto, não saiais. Eis que ele está no interior da casa; não acrediteis.
    Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até ao ocidente, assim será também a vinda do Filho do homem.
    Pois onde estiver o cadáver, aí se ajuntarão as águias.
    E, logo depois da aflição daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potências dos céus serão abaladas.
    Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória.
    E ele enviará os seus anjos com rijo clamor de trombeta, os quais ajuntarão os seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus.
    Aprendei, pois, esta parábola da figueira: Quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão.
    Igualmente, quando virdes todas estas coisas, sabei que ele está próximo, às portas.
    Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que todas estas coisas aconteçam.
    O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar.
    Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, mas unicamente meu Pai.
    E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem.
    Porquanto, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca,
    E não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do homem.
    Então, estando dois no campo, será levado um, e deixado o outro;
    Estando duas moendo no moinho, será levada uma, e deixada outra.
    Vigiai, pois, porque não sabeis a que hora há de vir o vosso Senhor.
    Mas considerai isto: se o pai de família soubesse a que vigília da noite havia de vir o ladrão, vigiaria e não deixaria minar a sua casa.
    Por isso, estai vós apercebidos também; porque o Filho do homem há de vir à hora em que não penseis.
    Quem é, pois, o servo fiel e prudente, que o seu senhor constituiu sobre a sua casa, para dar o sustento a seu tempo?
    Bem-aventurado aquele servo que o seu senhor, quando vier, achar servindo assim.
    Em verdade vos digo que o porá sobre todos os seus bens.
    Mas se aquele mau servo disser no seu coração: O meu senhor tarde virá;
    E começar a espancar os seus conservos, e a comer e a beber com os ébrios,
    Virá o senhor daquele servo num dia em que o não espera, e à hora em que ele não sabe,
    E separá-lo-á, e destinará a sua parte com os hipócritas; ali haverá pranto e ranger de dentes.
     
    AUTOR
     
    Anderson Luiz Silva de faria
     
    Livre para Divulgação

     
     

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