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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Vida Sim, Aborto Não.A breve e tocante vida de Zion

Dylan Benson publicou uma foto onde aparece na sala de cuidados intensivos com um bebê frágil nos braços. (Foto: Reprodução)
Yahoo Brasil/Reprodução - Dylan Benson publicou uma foto onde aparece na sala de cuidados intensivos com um bebê frágil nos braços. (Foto: Reprodução)
Desde que o meu filho Eduardo nasceu, há 7 meses, eu, que pensava ser uma mulher durona, virei uma manteiga derretida. Claro que o nascimento de um filho muda a vida, mas o que mais percebo é o quanto a maternidade me fragilizou. Fragilizar não significa enfraquecer. Me sinto mais forte e disposta para encarar o dia a dia, mesmo após meses de sono interrompido. Mas hoje tenho outro entendimento sobre as questões e aflições maternas e, muitas vezes, acabo me colocando no lugar de outras mães.
Dylan e Robyn no dia de seu casamento em julho de 2013. (Foto: Reprodução)
 
 Tento exercer a maternidade quando estou com o meu filho e, na medida do possível, também quando não estou. Participo de grupos de mães no Facebook, sigo um monte de blogs sobre o tema e acabo tendo acesso à muita informação. Entre tantas histórias que já conheci, duas chamaram a minha atenção nesta semana e me emocionaram demais.
Uma delas foi o nascimento por cesariana do bebê canadense Iver Cohen Benson. Sua mãe, Robyn Benson, de 32 anos, sofreu uma hemorragia cerebral no dia 21 de dezembro, quando estava com 22 semanas de gravidez e foi considerada clinicamente morta desde então. Os médicos mantiveram os aparelhos dela ligados até que o bebê pudesse nascer. E ele nasceu!
A outra história é a do pequeno Zion. Estão preparados, leitores?
Josh e Robbyn Blick e ainda ‘grávidos’ descobriram que o filho Zion sofria de uma anomalia genética. (Foto: Re …

O casal norte-americano Josh e Robbyn Blick esperava mais um filho (pelas fotos parece que já tinha quatro). Ainda ‘grávidos’, eles descobriram que o filho Zion sofria de uma anomalia genética e teria poucos dias de vida após o seu nascimento. Notícia triste em meio à tanta alegria.
Mas aí é que vem a parte linda dessa história. Os pais decidiram que a vida de Zion, mesmo que breve, seria cheia de amor e pediram para que todos que tivessem contato com o bebê sentissem a bênção que Deus tinha mandado para essa família com a vinda dele, e assim comemoram cada dia de sua vida. Zion partiu 10 dias depois. A família registrou em fotos e vídeo diversos momentos da vida do filho. E tenho certeza que as imagens vão tocar vocês, assim como me tocaram. A grandeza e amor dessa família fazem a gente repensar a vida. Vamos deixar as bobagens para lá e valorizar o que realmente importa nesse mundo, estar perto das pessoas que amamos!
Zion sofria de uma anomalia genética. (Foto: Reprodução)










Zion viveu exatamente 10 dias. (Foto: Reprodução)


O casal fotografou cada momento do filho. (Foto: Reprodução)



A família registrou em fotos e vídeo diversos momentos da vida do filho. (Foto: Reprodução)




Os pais decidiram que a vida de Zion, mesmo que breve, seria cheia de amor. (Foto: Reprodução)


A grandeza e amor dessa família nos fazem a gente repensar a vida. (Foto: Reprodução)

Eles comemoram cada dia da vida de Zion. (Foto: Reprodução)


Zion emocionou o mundo. (Foto: Reprodução) Ser mãe é... não precisa nem ser mãe para se emocionar com essa linda história! ; )
Até a próxima! Grace.
 
Fonte Eletrônica;
 

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Virgindade perpétua de Maria, Mãe de Jesus

O que significa este dogma? Trata-se de uma "invenção" da Igreja ou possui fundamento bíblico e histórico? Maria, mãe de Jesus, teve outros filhos? Quem eram os irmãos de Jesus, citados na Bíblia?

Para nós, católicos, “Jesus é o único filho de Maria.” (CIC §501). Cremos que Jesus não teve irmãos de sangue, e isso testemunha o dogma da Perpétua Virgindade de Maria. Mas esta verdade de fé é muito contestada por “evangélicos” que, lendo superficialmente o Evangelho, encontram trechos aparentemente incompatíveis e menções aos "irmãos de Jesus". Vejamos o que diz Mateus:
“Não é este o filho do carpinteiro? Não se chama sua mãe Maria, e seus irmãos, Tiago, José, Simão e Judas? Não vivem entre nós todas as suas irmãs?” (Mt 13,55-56).

Sim, o Evangelho cita irmãos e irmãs, e ainda revela, em outras passagens, seus nomes: Tiago, José, Simão e Judas. A versão de S. Marcos também nomeia os ditos irmãos de Jesus (Mc 6,3), e o Evangelho segundo S. Lucas diz: “Vieram ter com ele sua mãe e seus irmãos...” (Lc 8,19). O 4º Evangelho relata: “Depois disto desceu ele para Cafarnaum, com sua mãe, seus irmãos e seus discípulos” (Jo 2,12). Ainda nos Atos dos Apóstolos encontramos referências aos irmãos de Jesus: “...Perseveraram unânimes em oração, com as mulheres, entre elas Maria, mãe de Jesus, e os seus irmãos” (At 1,14).

E agora? Essas passagens são sempre usadas para atacar a fé dos católicos, e causam mesmo confusão: se os Evangelhos citam irmãos de Jesus, como podemos nós acreditar no Dogma da Virgindade Perpétua de Maria? Jesus teve mesmo irmãos de sangue?

A resposta para todas essas perguntas nos é dada pela própria Bíblia. Vejamos...

Como visto, os irmãos de Jesus seriam Tiago, José, Judas e Simão. Eram eles filhos de Maria e de José? Não, não eram. As Escrituras mesmo testemunham que eles tinham outro pai e outra mãe. A Bíblia cita dois Tiagos. Um é filho de Alfeu (Cléofas), e outro é filho de Zebedeu. Lemos em Mateus: “Tiago, filho de Zebedeu, (...) Tiago, filho de Alfeu e Tadeu.” (Mt 10, 2-3). E Mateus nos revela o nome da mãe de Tiago e José: “Entre elas se achavam Maria Madalena e Maria, mãe de Tiago e de José, e a mãe dos filhos de Zebedeu" (Mt 27,55-56).

Assim vemos que Alfeu (Cléofas) era o pai de Tiago e José, os mesmos que são chamados "irmãos de Jesus". Mas a mãe se chamava, sim, Maria. Essa Maria era a mãe de Jesus? Não. O Evangelho segundo S. João mostra esta Maria ao lado da outra Maria, a mãe de Jesus, na hora da crucificação: “Junto à cruz estavam a mãe de Jesus, a irmã da mãe dele, Maria de Cléofas, e Maria Madalena.” (Jo 19,25).

Se a Mãe de Jesus estava junto à Maria de Cléofas, que era a mãe de Tiago e José, então sabemos, sem dúvidas, que não se trata da mesma pessoa. Percebe-se também que Maria era um nome muito comum já naquela época. E João chama à outra Maria de “irmã da mãe de Jesus”: “...a irmã da mãe dele, Maria de Cléofas...”.

Então, se o Evangelho está certo (como católicos, cremos que está) ele demonstra que Maria de Cléofas era irmã da Maria mãe de Jesus, Nossa Senhora. Logo, segundo a Bíblia, Tiago e José, chamados irmãos de Jesus, eram na realidade seus primos.

E quanto a Judas Tadeu, que também é citado na lista dos “irmãos de Jesus”? O próprio Judas esclarece essa dúvida, no início da sua Epístola: “Judas, servo de Jesus Cristo, e irmão de Tiago...” (Jd 1,1).

Portanto, Tiago (que é diversas vezes chamado 'irmão de Jesus'), José e Judas eram irmãos de sangue, filhos do mesmo pai e da mesma mãe, e eram sobrinhos de Nossa Senhora; portanto, eram primos de Jesus. Fica aqui biblicamente provado o costume dos autores dos Evangelhos de se referir a primos e primas, ou até a parentes mais distantes, como "irmãos". Quanto a Simão, contamos com os registros históricos de Hesegipo, historiador do primeiro século (que possivelmente conheceu os descendentes dessas pessoas) que incluem Simão entre os filhos de Maria e Alfeu.

Por que, exatamente, a Bíblia chama essas pessoas de “irmãos de Jesus”? É bem simples: são chamados “irmãos” porque na língua hebraica falada na época não havia um termo específico para “primos”. Nos textos originais, a grafia AH é empregada para designar parentes de até segundo grau. Além disso, outras evidências demonstram que a Família de Nazaré era composta por três membros apenas, como no início do Evangelho segundo Lucas, quando Jesus é encontrado no Templo em Jerusalém, aos 12 anos, pregando aos doutores. De acordo com a lei judaica, toda a família devia peregrinar a Jerusalém, na Páscoa (conf. Dt 16,1-6; 2Cr 30,1-20; 35,1-19; 2Rs 23,21-23; Esd 6,19-22). E lemos que somente José, Maria e Jesus foram a Jerusalém. Maria afirma que somente ela e José procuraram Jesus, quando se perderam dele: “Filho, por que fizeste assim conosco? Teu pai e eu, aflitos, estamos à tua procura” (Lc 1,48). Se houvessem irmãos de Jesus, teriam que ser mencionados aqui, mas não são. Outros filhos não são mencionados entre os integrantes da Sagrada Família, nem nesta passagem e nem em nenhuma outra.

Outra passagem prova que Maria não tinha outros filhos: no momento da crucificação, em meio às terríveis dores, Jesus confere ao discípulo João a tarefa de acolher Maria em sua casa (Jo 19,27). Se Jesus tivesse irmãos de sangue, ele não deixaria sua mãe com João, até porque a lei mandava que, no caso da morte do filho mais velho, o irmão mais moço deveria assumir os cuidados da mãe. Como Jesus não tinha irmãos, precisou deixar sua mãe com João. Está na Bíblia.

Outras contestações

"...José não a conheceu até que ela deu à luz..." - Um trecho do Evangelho segundo Mateus diz: “(José) recebeu em sua casa sua esposa; e não a conheceu até que ela deu à luz um Filho” (Mt 1,25).

Alguns querem ver aí uma insinuação de que José e Maria não coabitaram no período da gravidez, mas que depois disso tiveram uma vida conjugal normal. Mas a palavra traduzida por “até” não tem essa conotação: trata-se do mesmo termo usado em 2Samuel (6, 23): “Mical, filha de Saul, não teve filhos até o dia de sua morte”. Fica demonstrado que a palavra “até” pode indicar continuidade. Mical não teve filhos até a morte. E será que depois da morte ela teve filhos? Óbvio que não: A palavra “até”, nesse contexto, sugere que a situação de Mical permaneceu a mesma depois da morte. O mesmo vale para a sentença “José não a conheceu até que ela deu à luz um filho”. Virgem antes, permaneceu depois, assim como Mical não teve filhos até a morte, e, claro, nem depois.

"Jesus, o Filho primogênito" - Outra contestação recorrente é aquela que se baseia, mais uma vez, na interpretação equivocada de uma única palavrinha: essa palavra é "primogênito". Porque e Evangelho segundo Lucas diz que Jesus foi o primogênito, alguns são rápidos em supor que Maria teve outros filhos...

Vamos entender bem o que isso quer dizer: no Evangelho segundo Lucas, está escrito: "Maria deu à Luz seu Filho primogênito" (Lc 2,7). No contexto bíblico, a palavra "primogênito" significa primeiro filho, e apenas isto, podendo esse primeiro ser filho único ou não. Segundo os estudos da filologia, na época da redação dos Evangelhos, a palavra "primogênito" significava, literalmente, "filho que abriu o útero". Vejamos:

No Livro de Números (Num 3,40), lemos: "O Senhor disse a Moisés: 'Faze o recenseamento de todos os primogênitos varões entre os israelitas, da idade de um mês para cima, e o levantamento dos seus nomes'".

Se a palavra primogênito indicasse a existência de outros irmãos, como poderiam haver primogênitos "da idade de um mês para cima"? Claro que os bebês de poucos meses, primeiros filhos, não têm nenhum irmão. Mesmo assim, são chamados primogênitos.

Um outro exemplo está no Livro do Êxodo: "E morrerá todo primogênito na terra do Egito, desde o primogênito do Faraó, que deveria assentar-se no seu trono, até o primogênito do escravo que faz girar a mó, assim como todo primogênito dos animais" (Ex 11,5).

O Faraó tinha um único filho, e este é chamado primogênito. Mais uma vez fica claro que o fato de Jesus ser primogênito não implica que Maria tenha tido outros filhos; filho único também é primogênito. Em lugar absolutamente nenhum da Bíblia está escrito que Maria, mãe de Jesus, teve outros filhos, ao contrário: todo o contexto do Livro Sagrado indica que Jesus foi o único Filho.

Para encerrar, lembramos que a Virgindade Perpétua de Maria não é fé somente católica. Os cristãos ortodoxos compartilham da mesma fé, e até os islâmicos. Assim também os chamados reformadores protestantes, que deram origem àquelas que hoje são chamadas “igrejas evangélicas”, deram testemunho disso, como vemos, por exemplo, nos escritos de Lutero:

“O Filho de Deus se fez homem, concebido do Espírito Santo, sem o auxílio de varão, a nascer de Maria pura, santa e sempre virgem.”
(Martinho Lutero, “Artigos da Doutrina Cristã”)
_____________
Referência bibliográfica:
MADROS, Peter H. Fé e Escritura - 2ª edição. São Paulo: Loyola, 1989, pp. 140-153

Fonte Eletrônica;
http://ofielcatolico.blogspot.com.br/2014/02/virgindade-perpetua-de-maria-mae-de.html
 

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Fiéis fazem protesto em favor de pastores acusados de enriquecimento ilícito e lavagem de dinheiro

Fiéis fazem protesto em favor de pastores acusados de enriquecimento ilícito e lavagem de dinheiro

Na última semana centenas de fiéis da Igreja de Deus Ministerial de Jesus Cristo Internacional saíram às ruas em várias cidades da Colômbia, sobretudo na capital Bogotá, para protestarem em favor dos líderes da denominação, principalmente a María Luisa Piraquive, que são acusados de enriquecimento ilícito, lavagem de dinheiro e vinculação com atividades criminosas.

 Nas ruas, os fiéis portavam cartazes com mensagens que, principalmente, exigiam seu direito à liberdade de culto. De acordo com a Agência ALC, os protestos foram organizados pelo Partido Mira, depois que a Promotoria colombiana solicitou a autoridades dos Estados unidos que realizassem uma investigação fiscal da família Piraquive na Flórida, onde teriam uma fortuna acumulada de 14 milhões de dólares.

 O partido que organizou os protestos é considerado o baço político da denominação religiosa, e já conseguiu eleger Alexandra Moreno Piraquive, filha da líder da igreja, para o Senado.

 Liderada pela família Piraquive, a igreja tem cerca de 850 salas de oração em 45 países. Investigações feitas pelo diário El Tiempo rastrearam fortunas da família na Suíça, Estados Unidos, Canadá, Áustria, Holanda, Inglaterra, Espanha, Panamá, México, Equador, Bolívia, Chile e Peru, além da Colômbia.

 Ao se pronunciar sobre as investigações a respeito da igreja, a vice ministra do Interior, Natalia Gutiérrez, afirmou que o governo quer fortalecer a institucionalidade dessas igrejas a fim de melhor organizar as atividades das instituições religiosas no país.

 Além do escândalo envolvendo supostas atividades criminosas, a pastora María Luisa Piraquive causou polêmica recentemente ao afirmar que, em sua igreja, um amputado ou portador de necessidades especiais não pode pregar ou dirigir um culto.
 
Fontes Eletrônicas;
 http://macabeuscomunidades.blogspot.com.br/2014/02/fieis-fazem-protesto-em-favor-de.html

Gospel Mais
 

Mike Murdock no programa do Silas Malafaia: “eu não queria servir um Deus que fazia as pessoas pobres”


Murdock e Malafaia em fevereiro de 2014. As mesmíssimas roupas usadas no programa que foi ao ar em janeiro de 2013.
Murdock e Malafaia em fevereiro de 2014.As 
mesmíssimas roupas usadas no programa 
que foi ao ar em janeiro de 2013.

Hoje, dia 01 de fevereiro de 2014, vemos mais uma vez o “Dr.” Mike Murdock no programa televisivo do Pr. Silas Malafaia. E o que há de novo nisso?

 Nada. Nada mesmo.

 Já no início chama a atenção a camisa do “Dr.” Murdock, listrada em tons de verde. Ué, já vi essa camisa em algum lugar… Ah, lembrei! Ele usava uma camisa igualzinha no
programa que foi ao ar em 05/01/2013, aquele programa onde dizia que tinha um livro que tinha superpoderes, o tal d’O Desígnio. Aquele programa onde, ao final, pedia uma oferta de R$ 1.000,00 em troca de visitação do Espírito Santo (vendendo literalmente a santa presença de Deus) e dinheiro.

 Mas olhando bem… Não apenas o Murdock usa, em 2014, as mesmas roupas que usava em 2013. O Malafaia e o intérprete Gidalti Alencar também usam as mesmíssimas roupas de um ano antes!!!

Foto do programa de 2013
Foto do programa de 2013

Ou houve uma gigantesca coincidência, ou os dois programas foram gravados no mesmo dia, em 2012 ou 2013. Como não acredito em coincidências gigantescas, fica claro que o Murdock gravou dois programas no mesmo dia, com mensagens parecidas (apenas com o “livro poderoso” diferente) e o Malafaia guardou um para esse ano.

 Isso não seria um grande problema se as tais falas do Murdock não fossem dadas com falso tom profético. O tal “dr.” costuma fazer uma pregação apelativa, usando de métodos de autoajuda misturada com versículos bíblicos fora do contexto para justificar sua Teologia da Prosperidade. E, no final, de forma falsamente inspirada diz que quem oferta certa quantidade vai ter certas bênçãos especiais. Ora, se gravou dois programas no mesmo dia, como teve inspiração para pedidos de oferta com bênçãos relacionadas diferentes para anos diferentes?

 Isso, por si só, denota que os pedidos de oferta com bênçãos relacionadas são invenções humanas, não de Deus. Murdock e Malafaia (e Morris Cerullo também) estão intimamente mancomunados na fabricação de apelos para angariar fundos para seus ministérios. E isso nada tem a ver com revelações de Deus.

 Bom, as roupas dos (im)pastores eram as mesmas em 2013 e 2014, e claro, o discurso também era o mesmo. Na edição 2014 Murdock começa falando de seu pai, um santo homem que orava de 4 a 10 horas todos os dias, mas mesmo assim não tinha dinheiro. “Eu não queria servir um Deus que fazia as pessoas pobres”, falou Mike Murdock a respeito do Deus que seu pai servia. Porém Murdock (e Malafaia, que apóia toda a papagaiada do seu colega americano) esquece-se que Jesus rejeitou todas as riquezas e poder oferecidos pelo deus deste mundo, quando dos seus quarenta dias no deserto. Jesus também dizia dos pobres e humildes que eram “bem-aventurados”, e isso Ele não disse sobre os ricos e poderosos. Ao jovem rico, Jesus disse que vendesse tudo, doasse aos pobres e só então O seguisse; Zaqueu entendeu a mensagem e não apenas restituiu com altos juros a quem tinha defraudado, como também deu metade do que lhe restou aos pobres. Ainda sobre os ricos, Jesus disse que é muito difícil, quase impossível, um rico entrar no Reino dos Céus, associando à dificuldade de um camelo passar pelo buraco de uma agulha. Ora, se a riqueza torna tão difícil alguém ser salvo, por quê alguns que se dizem cristãos anseiam tanto por ela? 

“Eu não queria servir um Deus que fazia as pessoas pobres”. Malafaia e Murdock querem servir ao deus que faz as pessoas ricas. Ele está na Bíblia, e tem até nome: Mamom. Se Jesus, no deserto, respondeu “não” a essa proposta, esses (im)pastores dizem “sim” com toda a alegria do mundo, afinal é no mundo que colherão sua recompensa financeira.

 Na introdução do programa, o Malafaia diz: “a questão não é você ouvir, é você obedecer à instrução”. A princípio, apenas mais do mesmo. Porém, no decorrer do programa percebe-se que esse é o centro da pregação: a obediência às instruções. Ora, o Malafaia então já sabia de antemão sobre o que o Murdock ia falar? Sim, sabia.

 Usando o exemplo de seu pai, Murdock diz que nunca ora por finanças, pois é perda de tempo. Seu pai mesmo orava horas e horas e não tinha dinheiro nenhum. Segundo Murdock, “a maioria dos intercessores que conheci não têm dinheiro; muitas pessoas trabalham sem sabedoria”. Em outras palavras: não perca tempo orando, isso não dá dinheiro.

 Para Murdock, o que traz dinheiro nem é amar a Deus, mas entender as leis de Deus. Como exemplo citou Donald Trump, que segundo ele não é do tipo que aparenta ser santo, de oração, mas é milionário. Para Murdock e Malafaia mais vale um incrédulo rico que um santo pobre.

 E aí o Murdock usa, pela primeira vez, a Bíblia (mal usada, mas usa): invoca o Salmo 112 como aquele com a mais poderosa “aliança financeira” para com Deus. Diz até que, em homenagem a esse salmo, todo domingo dá uma oferta de 112 dólares. É numerologia gospel da brava.

 E agora entra a tal “obediência às instruções” que o Malafaia citou lá na introdução da mensagem. O Salmo 112 diz no primeiro versículo sobre quem tem prazer nos mandamentos de Deus, que Murdock nomeia como “instruções”. As instruções seriam as ordens dos líderes eclesiásticos e as ordens dos patrões ou chefes, que devem ser obedecidas imediata e totalmente, e caso isso ocorra Deus tem que fazer a pessoa prosperar.

 “Não ame a Deus. Você pode ter um filho que te ama e não ama suas instruções”. O segredo do sucesso nas finanças, segundo Murdock, é obedecer às instruções dadas (por ele, é claro) tão somente. Essa lição é muito importante, afinal no final da mensagem haverá um apelo financeiro que precisa ser obedecido pelo maior número de telespectadores, com o fim de aumentar os recursos dos impérios religioso-midiáticos de Silas Malafaia e Mike Murdock.


 No Malafaia custa 12 parcelas de R$ 58,00; na livraria Saraiva você encontra por R$ 29,90
No Malafaia custa 12 parcelas de R$ 58,00;
na livraria Saraiva você encontra por R$ 29,90 

 Se em 2013 quem ofertasse ganhava O Desígnio, em 2014 o livro da vez é 31 Razões Porque as Pessoas Não Recebem Sua Colheita Financeira (lembrando que ambos os programas foram gravados no mesmo dia, mas já havia o planejamento para que tal livro fosse lançado em 2014 aqui no Brasil pela editora do Malafaia). O assunto de ambos, é óbvio, é a busca por sucesso financeiro.

 “Eu faço negócios com Deus. Deus faz negócios através de mim”. Será?

 Há muito mais a se falar, mas vamos pular para as tais 4 dicas para nunca perder o emprego, o mote da propaganda que o Malafaia tem feito a semanas sobre o programa de hoje. Adivinha o teor das dicas?

 Se disse obediência às instruções, acertou:

 - Você nunca vai precisar repetir uma instrução (pois será obedecida na hora); 
 - Eu termino toda a instrução que recebo; 
 - Eu concordo com qualquer pessoa na equipe; 
 - Serei a pessoa mais fácil para você corrigir. 

 Agora leve essas “instruções” do mundo corporativo para o mundo eclesiástico, e veja que belo rebanho manipulável por líderes inescrupulosos nós teremos!

 A propósito, estamos em ano de eleições. Aceite as “instruções” do seu pastor (se for do Malafaia melhor ainda, pois a unção dele é maior) para eleger quem “deus” indicou para estar no poder, e fique com as promessas de bênçãos financeiras a perder de vista…

 Bom, após toda essa tentativa de lavagem cerebral gospel, chega a hora do apelo financeiro. No ano passado foi R$ 1.000,00 parcelados em 10 vezes; em 2014, 12 parcelinhas de R$ 58,00 para quem quer receber milagres de qualquer tipo e um emprego novo, claro! No ano passado os mais fiéi$$$ tinham que ofertar 12 parcelas de R$ 1.000,00; no programa apresentado neste ano o valor é uma oferta única de R$ 8.500,00, e em troca bênçãos em todas as áreas da vida do ofertante pelo resto da sua vida. É pegar ou largar.

 O que pensar disso tudo?

 Eu penso na figura de Cristo, em Seus ensinos, em Sua vida. E até Ele foi profanado na pregação de hoje do Murdock/Malafaia, pois foi afirmado que Jesus era rico, com base em que havia um tesoureiro entre os doze. Ora, se Jesus era rico Ele mentiu ao dizer, em Lucas 9.58, que as raposas tinham covis, as aves dos céus ninhos, mas o Filho do Homem não tinha sequer onde recostar a cabeça. E também não dá para entender como alguém rico precisa apelar para uma moeda na barriga de um peixe para pagar seu imposto e o de um de seus discípulos.

 No livro Zelota, a Vida e a Época de Jesus de Nazaré, do especialista em temas religiosos Reza Aslan, vemos: “Aqui está o que sabemos sobre Nazaré no momento do nascimento de Jesus: havia pouco lá para um carpinteiro fazer. Isto é, afinal, o que a tradição diz ser a ocupação de Jesus: um tekton – um carpinteiro ou construtor -, embora valha a pena mencionar que há apenas um versículo em todo o Novo Testamento em que é feita essa afirmação sobre ele (Marcos 6:3). Se essa afirmação é verdadeira, então, como trabalhador artesanal e diarista, Jesus teria pertencido à classe mais baixa de camponeses na Palestina do século I, um pouco acima do indigente, do mendigo e do escravo.” – pág. 59

 Pois é, para adequar Jesus aos propósitos da Teologia da Prosperidade vale até dizer que era rico, mesmo que o Novo Testamento traga muitos relatos que discordam dessa visão.

 É com muita tristeza que mais uma vez escrevo sobre esse assunto, ciente de que terei que escrever ainda muitas outras vezes, pois com certeza há outros programas gravados ou a gravar com os (im)pastores Mike Murdock e Morris Cerullo, além de Silas Malafaia, que talvez não diga da própria boca os impropérios que seus colegas americanos não se acanham em dizer, mas os aceita a todos e ainda lucra muito com isso. 

Pobres ovelhas as que ainda acreditam em pastores pelo belo terno que vestem (mesmo repetido), ou por sua bela retórica, ou posição social avantajada. O Verdadeiro Pastor tem cheiro de ovelha e não precisa deturpar a Palavra para que ela se encaixe em seus (ou nossos?) interesses pessoais.

 Fiquemos com uma passagem de 1 Timóteo que penso que nunca ouvirei sendo pregada por im(pastores) como Malafaia, Murdock ou Cerullo (e outros mais Brasil e mundo afora):

 “Se alguém ensina alguma outra doutrina, e se não conforma com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo, e com a doutrina que é segundo a piedade, É soberbo, e nada sabe, mas delira acerca de questões e contendas de palavras, das quais nascem invejas, porfias, blasfêmias, ruins suspeitas, Perversas contendas de homens corruptos de entendimento, e privados da verdade, cuidando que a piedade seja causa de ganho; aparta-te dos tais. Mas é grande ganho a piedade com contentamento. Porque nada trouxemos para este mundo, e manifesto é que nada podemos levar dele. Tendo, porém, sustento, e com que nos cobrirmos, estejamos com isso contentes. Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína. Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores. Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas, e segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a paciência, a mansidão.” – 1 Timóteo 6:3-11

Vídeo
AQUI

Exército da Salvação bombardeado por escândalos de pedofilia

 



A tradicional organização evangélica sofre uma das maiores crises de sua história e é alvo de comissão parlamentar investigando centenas de casos de pedofilia na Austrália, incluindo a suspeita de aluguel de crianças para pedófilos.

 REDAÇÃO

 A comissão foi criada na Austrália em 2012 na esteira dos escândalos de pedofilia na Igreja Católica, testificando que não é apenas entre os católicos que este câncer se espalha. De fato, está muito claro que este é um mal que ocorre em ambientes propícios, como escolas e orfanatos e, esta, é exatamente uma das marcas da atuação do Exército da Salvação.

 A justiça australiana investiga centenas de casos de pedofilia e outros crimes ocorridos, em especial, nas décadas de 70-90. Os abusados, hoje adultos, venceram o silêncio e cada novo caso motiva outras vitimas a buscarem a justiça, como é comum nestes casos.

 A comissão esta percorrendo novas denuncias relativas a diversos orfanatos da denominação, contudo o conselheiro da comissão, Simeon Beckett, disse a um site jornal australiano que as evidências de abuso no Exercito da Salvação já eram gravíssimas muito antes do atual inquérito. Becket contabilizou 157 processos por abuso de menores, concluídos na maioria dos casos com pedidos de desculpas. Alguns casos envolveram indenizações de até 100 mil dólares. No entanto, ninguém foi preso, o que está movendo o clamor da sociedade australiana por justiça.


 Lar Bexley - Os lobos tomavam conta das ovelhas

 Na semana passada a comissão se debruçou sobre as denuncias do Lar Bexley para meninos, fechado desde a década de 90, onde testemunhas relataram um dos mais brutais casos de abuso de crianças que se tem noticia. Segundo foi apurado, pessoas em posição de liderança do local chegaram a alugar crianças para pedófilos. Em outros relatos, abusos de crianças por funcionários e até por internos maiores. Isto sem contar dezenas de casos de espancamento.

 Em Bextley era comum que crianças que não se adaptavam a lares adotivos devido a sequelas emocionais graves, ao retornarem ao orfanato, serem recebidas com surras redundando em ossos quebrados e outros traumas severos.

 Até o momento, as denuncias postas contra o Exercito da Salvação referem-se a acontecimentos ocorridos na Austrália em décadas passadas, contudo, a repercussão internacional do caso está maculando profundamente esta organização protestante de grande prestígio e atuação mundial.

 Na última terça-feira, a comissão concluiu que ao menos os casos de "aluguel de crianças" foram uma ação isolada de um antigo funcionário do Lar Bexley, contudo as demais denúncias estão acumulando evidências e testemunhos em grande monta.

 Sob fogo cerrado desde 2012

 A imagem do Exército de Salvação na Austrália está sendo bombardeada sem piedade pela imprensa há dois anos. Antes da atual comoção, em 2012, a organização ganhou as manchetes após a repercussão de uma entrevista desastrada do Major Andrew Craibe que afirmou em um programa de TV que os LGBTs mereciam morrer. Após o impacto na mídia a organização tentou se retratar atribuindo o deslize do major a problemas de comunicação.

 O Exército de Salvação é uma das maiores instituições de caridade do mundo. Foi fundado em 1865 por William Booth, ministro metodista e sua esposa em Londres, Inglaterra no auge da Revolução Industrial. Atua em 126 países através de igrejas, lojas beneficentes, abrigos, centros comunitários, hospitais, escolas, lares para idosos, creches, centros de recuperação, veículos e equipes de emergência.

 Com informações de ABC News Austrália, Sky News, National Affairs e Wikipédia.
Fontes Eletrônicas;
http://macabeuscomunidades.blogspot.com.br/2014/02/exercito-da-salvacao-bombardeado-por.html

 Genizah
 

DEMOLINDO MENTIRAS PROTESTANTES (INDULGÊNCIAS)

Foto: DEMOLINDO MENTIRAS PROTESTANTES (INDULGENCIAS)

PROVAS QUE AS VENDAS DE INDULGÊNCIAS NÃO PARTIU DA IGREJA:

 Meus irmãos: Esse tópico será totalmente dedicado a Martin Lutero, pai dos protestantes, pois os protestantes julgam que esse rapaz lutou contra o Papa e contra a “corrupção da Igreja” na era medieval, sendo por isso excomungado injustamente e a Igreja Católica o excomungou para continuar a “corrupção”, vendendo indulgências (absolvições). O que mais me chama atenção é que os protestantes nem sabem quem foi Lutero, pai dos protestantes, e muito menos leram alguma obra dele ou suas 95 teses.

Os protestantes que dizem seguir Lutero, apenas seguem as lendas que inventaram sobre ele, pois por causa das indulgências em nenhum momento Lutero condenou a Igreja, o Papa ou o clero. Na verdade a Igreja nunca mandou vender indulgências, e isso Lutero deixa bem claro em suas teses. A Igreja pedia sim “ofertas” para construção da basílica de São Pedro (O que não há nada de ilícito), e é muito diferente.

Baseando-se nisso forjou-se a lenda de que Lutero teria entrado em atrito com a Igreja por causa de “vendas de indulgências”, quando na verdade, Lutero se levantara particularmente contra o monge alemão Tetzel, na Alemanha, se iniciando assim, uma disputa entre os dois. Lutero por sua vez o acusava de vender indulgências sem possuir qualquer autoridade do Papa para tal. Mais tarde o próprio Lutero iria se desculpar do monge Tetzel, pelas calúnias que espalhou contra aquele.    
      
Provarei pelas 95 teses de Lutero, rei dos protestantes, que em nenhum momento ele afirma que as supostas vendas de indulgências vieram de Roma, muito pelo contrário, ele afirma em suas 95 teses que os vendedores de indulgências faziam isso sem que o Santo Padre soubesse.

95 teses de Lutero:
Tese - 91: (Lutero Afirma que as indulgências em conformidade com o Papa nada tinham a ver com a briga dele com seu oponente). 

 “Se, portanto, as indulgências fossem pregadas em conformidade com o espírito e a opinião do Papa, todas essas objeções poderiam ser facilmente respondidas e nem mesmo teriam surgido”.
Tese - 71: (Lutero diz; aquele que vendia indulgências o fazia sem conhecimento do Papa). 

 “Seja excomungado e amaldiçoado quem falar contra a verdade das indulgências apostólicas".
Tese - 77: (Lutero alertava contra as Calunias que o Papa Sofria). 

“A afirmação de que nem mesmo São Pedro, caso fosse o Papa atualmente, poderia conceder maiores graças é blasfêmia contra São Pedro e o Papa”.
Tese – 38: (Lutero confirma a autoridade da cátedra de São Pedro). 

“Contudo, o perdão distribuído pelo papa não deve ser desprezado, pois – como disse – é uma declaração da remissão divina”.
Tese – 42: (Lutero diz; a corrupção das supostas vendas de indulgências não partiu do Santo Padre). 

“Deve-se ensinar aos cristãos que não é pensamento do papa que a compra de indulgências possa, de alguma forma, ser comparada com as obras de misericórdia”.
Tese – 50: (Novamente Lutero diz; o Papa de nada tinha a ver com as supostas corrupções das indulgências). 

 “Deve-se ensinar aos cristãos que, se o papa soubesse das exações dos pregadores de indulgências, preferiria reduzir a cinzas a Basílica de S. Pedro a edificá-la com a pele, a carne e os ossos de suas ovelhas.”
Tese – 51: (Lutero diz; se o Papa soubesse das supostas corrupções venderia a basílica de São Pedro). 

“Deve-se ensinar aos cristãos que o papa estaria disposto – como é seu dever – a dar do seu dinheiro àqueles muitos de quem alguns pregadores de indulgências extorquem ardilosamente o dinheiro, mesmo que para isto fosse necessário vender a Basílica de S. Pedro.”
Tese – 70: (Novamente Lutero diz; as supostas corrupções não foram autorizadas pelo Santo Padre). 

“Têm, porém, a obrigação ainda maior de observar com os dois olhos e atentar com ambos os ouvidos para que esses comissários não preguem os seus próprios sonhos em lugar do que lhes foi incumbidos pelo papa.”
Tese – 75: (São Lutero exalta a Mãe de Deus).

“A opinião de que as indulgências papais são tão eficazes a ponto de poderem absolver um homem mesmo que tivesse violentado a mãe de Deus, caso isso fosse possível, é loucura”.

Igreja Católica nunca vendeu indulgência, Lutero rebelou-se incitado por príncipes devassos alemães. O Papa levou dois anos o convidando amigavelmente a comparecer a Roma para reconciliar-se. 

Escreveu-lhe o Papa: 

 “... volte e se afaste de seus erros. Nós o receberemos bondosamente como ao filho pródigo retornando ao abraço da Igreja.”.
(Bula: Exsurge Domine, Leão X - 15/6/1520). 

Lutero recusou, fazia arruaças queimando as bulas, até ser excomungado.
Os protestantes não conhecem sua própria historia “lamentável”.

Autor: Cris Macabeus.
Colaboração dos blogs: Cai a Farsa, Fim da farsa e a comunidade Museu da Mentira.

PROVAS QUE AS VENDAS DE INDULGÊNCIAS NÃO PARTIU DA IGREJA: 

 Meus irmãos: Esse tópico será totalmente dedicado a Martin Lutero, pai dos protestantes, pois os protestantes julgam que esse rapaz lutou contra o Papa e contra a “corrupção da Igreja” na era medieval, sendo por isso excomungado injustamente e a Igreja Católica o excomungou para continuar a “corrupção”, vendendo indulgências (absolvições). O que mais me chama atenção é que os protestantes nem sabem quem foi Lutero, pai dos protestantes, e muito menos leram alguma obra dele ou suas 95 teses.

 Os protestantes que dizem seguir Lutero, apenas seguem as lendas que inventaram sobre ele, pois por causa das indulgências em nenhum momento Lutero condenou a Igreja, o Papa ou o clero. Na verdade a Igreja nunca mandou vender indulgências, e isso Lutero deixa bem claro em suas teses. A Igreja pedia sim “ofertas” para construção da basílica de São Pedro (O que não há nada de ilícito), e é muito diferente. 

Baseando-se nisso forjou-se a lenda de que Lutero teria entrado em atrito com a Igreja por causa de “vendas de indulgências”, quando na verdade, Lutero se levantara particularmente contra o monge alemão Tetzel, na Alemanha, se iniciando assim, uma disputa entre os dois. Lutero por sua vez o acusava de vender indulgências sem possuir qualquer autoridade do Papa para tal. Mais tarde o próprio Lutero iria se desculpar do monge Tetzel, pelas calúnias que espalhou contra aquele.

 Provarei pelas 95 teses de Lutero, rei dos protestantes, que em nenhum momento ele afirma que as supostas vendas de indulgências vieram de Roma, muito pelo contrário, ele afirma em suas 95 teses que os vendedores de indulgências faziam isso sem que o Santo Padre soubesse.

 95 teses de Lutero: 

Tese - 91: (Lutero Afirma que as indulgências em conformidade com o Papa nada tinham a ver com a briga dele com seu oponente).

 “Se, portanto, as indulgências fossem pregadas em conformidade com o espírito e a opinião do Papa, todas essas objeções poderiam ser facilmente respondidas e nem mesmo teriam surgido”.

 Tese - 71: (Lutero diz; aquele que vendia indulgências o fazia sem conhecimento do Papa).

 “Seja excomungado e amaldiçoado quem falar contra a verdade das indulgências apostólicas".

 Tese - 77: (Lutero alertava contra as Calunias que o Papa Sofria).

 “A afirmação de que nem mesmo São Pedro, caso fosse o Papa atualmente, poderia conceder maiores graças é blasfêmia contra São Pedro e o Papa”.

Tese – 38: (Lutero confirma a autoridade da cátedra de São Pedro).

 “Contudo, o perdão distribuído pelo papa não deve ser desprezado, pois – como disse – é uma declaração da remissão divina”.

Tese – 42: (Lutero diz; a corrupção das supostas vendas de indulgências não partiu do Santo Padre). 

“Deve-se ensinar aos cristãos que não é pensamento do papa que a compra de indulgências possa, de alguma forma, ser comparada com as obras de misericórdia”.

Tese – 50: (Novamente Lutero diz; o Papa de nada tinha a ver com as supostas corrupções das indulgências).

 “Deve-se ensinar aos cristãos que, se o papa soubesse das exações dos pregadores de indulgências, preferiria reduzir a cinzas a Basílica de S. Pedro a edificá-la com a pele, a carne e os ossos de suas ovelhas.”

Tese – 51: (Lutero diz; se o Papa soubesse das supostas corrupções venderia a basílica de São Pedro). 

“Deve-se ensinar aos cristãos que o papa estaria disposto – como é seu dever – a dar do seu dinheiro àqueles muitos de quem alguns pregadores de indulgências extorquem ardilosamente o dinheiro, mesmo que para isto fosse necessário vender a Basílica de S. Pedro.”

Tese – 70: (Novamente Lutero diz; as supostas corrupções não foram autorizadas pelo Santo Padre).

 “Têm, porém, a obrigação ainda maior de observar com os dois olhos e atentar com ambos os ouvidos para que esses comissários não preguem os seus próprios sonhos em lugar do que lhes foi incumbidos pelo papa.”

 Tese – 75: (São Lutero exalta a Mãe de Deus).

 “A opinião de que as indulgências papais são tão eficazes a ponto de poderem absolver um homem mesmo que tivesse violentado a mãe de Deus, caso isso fosse possível, é loucura”.

 Igreja Católica nunca vendeu indulgência, Lutero rebelou-se incitado por príncipes devassos alemães. O Papa levou dois anos o convidando amigavelmente a comparecer a Roma para reconciliar-se.

 Escreveu-lhe o Papa:

 “... volte e se afaste de seus erros. Nós o receberemos bondosamente como ao filho pródigo retornando ao abraço da Igreja.”. (Bula: Exsurge Domine, Leão X - 15/6/1520).

 Lutero recusou, fazia arruaças queimando as bulas, até ser excomungado. Os protestantes não conhecem sua própria historia “lamentável”. 

 Autor: Cris Macabeus.

Colaboração dos blogs: Cai a Farsa, Fim da farsa e a comunidade Museu da Mentira.
 

As mentiras que a ONU conta



Francisco, tome tento, homem!

 O tal relatório da Comissão de Direitos Humanos da ONU está acusando o Vaticano de acobertar DEZENAS DE MILHARES (sic) de casos de Pedofilia. Observem que não é a ONU, mas uma Comissão da ONU, sem poder algum, com uma senhora que é acérrima inimiga da Santa Sé.

 O relatório ainda faz severas críticas à Santa Sé por suas atitudes em relação ao homossexualismo, à contracepção e ao aborto e pediu que a Igreja revise suas políticas para garantir os direitos das crianças e seu acesso à saúde. (Veja)

 Ah, papa do Sorriso II !!! Veja só. É obvio que o negócio é atacar a doutrina da Igreja. É fato. Eles vem com novilíngua chamando contracepção e aborto de "direitos reprodutivos" o que seria mais digno de chamar de "direitos assassinativos". E desde quando a Igreja é contra os direitos das crianças? Tanto que defende os direitos das crianças no ventre da mãe! Acesso a saúde? A Igreja católica é a maior instituição de caridade do mundo, e porque não dizer, hospitalar? Afinal, os hospitais tem como símbolo uma cruz POR QUÊ? É a toa?

 Quanto à Pedofilia, foi a Igreja a grande inimiga da Pedofilia que a proscreveu de prática aceita na Antiguidade que era. Mesmo na modernidade, falcões do pensamento moderno, como o tarado Michael Foucault e Simone de Beauviour eram pela pedofilia. É um verdadeiro crime contra a verdade acusar a Igreja por algo que ela tanto combateu. A pedofilia de padres na Igreja católica não foi maior do que entre pastores protestantes ou anglicanos, nem entre homens leigos de qualquer religião. Nem tampouco a Igreja esconde, tanto que com muita dor e sofrimento limpou o problema em diversos lugares. O Vaticano não tem "arquivos secretos" onde esconda algo não. Que esta senhora peça a Pequim os arquivos secretos das torturas do governo chinês contra cristãos, mulheres e dissidentes, se é dos direitos humanos da ONU. Ah, isso ela não tem coragem, né?

 É uma campanha suja e cruel para tirar a Santa Sé da ONU pelo sagrado direito ao aborto, à eutanásia, à ditadura gay e ao massacre dos cristãos.

 Que o Santo Padre aprenda que o jogo é pesado, e não basta ficar sorrindo dando tapinhas nas costas de luteranos, falar bom-mocismos de economia e ecologia, ou fazer sermões atacando o clero para ficar bonito nos jornais.

Frei Clemente Rojão
Fonte Eletrônica;
 
 http://macabeuscomunidades.blogspot.com.br/

ONU e pedofilia: tira primeiro a trava do teu olho imundo

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A Organização das Nações Unidas – ONU – lançou fogo pesado contra a reputação da Igreja Católica: nesta semana, divulgou um relatório em que acusa a Santa Sé de não ter tomado as medidas necessárias para erradicar os casos de pedofilia na Igreja, e de favorecer a impunidade dos criminosos. O Vaticano já respondeu a essa infâmia, afirmando que o relatório possui um conteúdo distorcido e injusto (Fonte: G1)

 O representante do Vaticano na ONU, Arcebispo Silvano Tomasi, disse que o relatório foi notadamente influenciado por ONGs pró-casamento gay. Afinal, o texto chegava ao ridículo de cobrar mudanças na doutrina da Igreja sobre os atos homossexuais, o aborto e a contracepção. Essa cambada perdeu a noção do conceito de LIBERDADE RELIGIOSA? E o que tem a ver esses assuntos com a questão da pedofilia? 

Dom Tomasi também ficou perplexo pelo fato de o Comitê da ONU ter ignorado as explicações detalhadas que a Santa Sé concedeu em uma audiência pública em janeiro, sobre como vem tratando os casos de abuso. Nos últimos anos, o Vaticano combateu com força a “cultura de acobertamento”. Os envolvidos em denúncias, muitas vezes, eram simplesmente transferidos de paróquia, e essa prática insana resultou em sofrimento e sequelas indescritíveis para dezenas de crianças e famílias.

 Hoje, a Igreja exige que os párocos e bispos ajam de forma muito mais rígida. Em seus últimos dois anos de pontificado, Bento XVI expulsou da Igreja mais de 400 padres, após denúncias de pedofilia (Fonte:
Último Segundo).

 A Igreja está tomando as suas providências para proteger as crianças dos abusos sexuais. E a ONU? O que tem feito para combater os abusos sexuais a crianças praticados em grande número por seus agentes, em zonas de guerra e áreas de desastres? A denúncia é da ONG inglesa “
Save the Children” (Fontes: CNN e BBC News).

 Em 2008, a ONU afirmou que estava buscando facilitar as denúncias das vítimas e que sua postura era de tolerância era “zero” com os abusos. Porém, no melhor estilo “faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço”, a ONU cobra que a Igreja indenize as vítimas de abuso – o que certamente é uma obrigação –, mas o fato é que pouco se ouve falar que ela preste assistência ou indenize as crianças vítimas de seus agentes. 

“Poucos são os que ouviram falar de vítimas que tenham recebido assistência ou apoio financeiro ou até mesmo que tenham visto os autores dos crimes a serem punidos”. 

 - Johanna Mac Veigh, uma das responsáveis da Save the Children, sobre os casos de abuso sexual infantil praticados por agentes da ONU (
Fonte: Público)

 É, no mínimo, muito incoerente que uma instituição que se diz preocupada com o bem-estar das crianças tenha o aborto como uma de suas principais bandeiras, e financie campanhas “educativas” para sexualizar as crianças. No ano passado, a OMS, agência da ONU, lançou um guia sobre a educação sexual para crianças dirigido aos ministros da Saúde e da Educação na Europa, para que estes, por sua vez, difundam o conteúdo junto às escolas e governos.

 Na página 29, o guia diz que a educação sexual dada pelos pais não é adequada para a sociedade moderna, por isso o estado deve intervir e garantir que as crianças recebam a “devida” educação sexual. E o que seria isso? Que tipo de informações as crianças devem receber? Confiram alguns temas “educativos” indicados pelo guia para abordar com crianças de:

 …0 a 4 anos – “o gozo e o prazer quando tocamos nosso próprio corpo; a masturbação da primeira infância”; “o direito de explorar a identidade de gênero”; “o direito de explorar a nudez e o corpo”

. …4 a 6 anos – “amizade e amor por pessoas do mesmo sexo”.

 E mais: é efetivamente BIZARRO que a ONU credencie para participar de suas atividades um instituto que pagava pedófilos para masturbar e estuprar crianças de 5 meses a 14 anos e, assim, obter dados para uma pesquisa sobre “orgasmo” infantil (Fonte:
Mídia sem Máscara). Sim, em janeiro deste ano, o asqueroso Instituto Kinsey passou a ser uma das organizações de “status consultivo” da ONU (Fonte: site da ONU). 

ONU hipócrita! Sepulcro caiado! Tira primeiro a trava do teu olho imundo!

 
Fontes Eletrônica;

Erro Protestante - O erro protestante da arrogância

Arrogância:

1. É ter um orgulho dominante, altivez, soberba, desprezo pelos outros.
2. É ter uma atitude superior, fazendo as pessoas se sentirem inferiores.
3. É mostrar uma atitude rebelde e desobediente diante da autoridade.


Este comportamento é comumente exibido por muitas (mas não todas) seitas protestantes.

O oposto da arrogância é a humildade. O oposto da desobediência é a obediência. Por favor, alguém poderia me mostrar o versículo em que Jesus nos ensina a ser arrogantes e não humildes? Por favor, mostre-me onde ensina a desobediência em lugar da obediência...


Ele foi obediente e humilde através dos Evangelhos. Então não devemos imitá-lo?

Ele foi obediente e mostrou humildade à sua Mãe Maria e a São José, depois de ter sido encontrado no Templo (Lucas 2,51); e à sua mãe em Caná (João 2,3-10). Somente imaginemos: aqui está o Criador do Universo, em humilde obediência a uma criatura que Ele mesmo havia criado. Obedeceu a Pilatos, a Herodes, ao regime romano (Marcos 12,17), inclusive a Sua morte na cruz.


- "O maior dentre vós será vosso servo. Aquele que se exaltar será humilhado e aquele que se humilhar será exaltado" (Mateus 23,11-12). - "Semelhantemente, vós outros que sois mais jovens, sede submissos aos anciãos. Todos vós, em vosso mútuo tratamento, revesti-vos de humildade; porque Deus resiste aos soberbos, mas dá a sua graça aos humildes (Pr 3,34). Humilhai-vos, pois, debaixo da poderosa mão de Deus, para que ele vos exalte no tempo oportuno" (1Pedro 5,5-6).

Mais dois versículos ignorados pelos protestantes.

Para aqueles protestantes que se auto enaltecem devido a uma arrogância imitigada, como podem justificar suas ações frente ao que Jesus Cristo estabeleceu como exemplo para seguirmos?

Onde está a humildade no protestante ao invés da arrogância?

Onde está a obediência ao invés da desobediência? Martinho Lutero foi obediente? Foi humilde?

 
Fonte Eletrônica;


O erro da opinião pessoal protestante

1. O erro da opinião pessoal protestante

Porque existem atualmente mais de 35.000 diferentes seitas protestantes no mundo?

A resposta está na Sagrada Escritura:

"Não fareis nesse lugar o que nós fazemos hoje aqui, onde cada um faz o que bem lhe parece" (Deuteronomio 12,8).

Um versiculo ignorado pelos protestantes, visto que fazem estas coisas.

"Naquele tempo não havia rei em Israel, e cada um fazia o que lhe parecia melhor" (Juizes 17,6; 21,25).

Este versículo é uma fotografia dos protestantes.

"Antes de tudo, sabei que nenhuma profecia da Escritura é de interpretação pessoal. Porque jamais uma profecia foi proferida por efeito de uma vontade humana. Homens inspirados pelo Espírito Santo falaram da parte de Deus" (2Pedro 1,20-21).

Ignorado pelos protestantes.

"Enviaram seus discípulos com os herodianos, que lhe disseram: Mestre, sabemos que és verdadeiro e ensinas o caminho de Deus EM TODA A VERDADE, sem te preocupares com ninguém, porque não olhas para a aparência dos homens" (Mateus 22,16; Marcos 12,14).
Ignorado pelos protestantes.

"Chegando ao território de Cesaréia de Filipe, Jesus perguntou a seus discípulos: No dizer do povo, QUEM É O FILHO DO HOMEM? Responderam: Uns dizem que é João Batista; outros, Elias; outros, Jeremias ou um dos profetas. Disse-lhes Jesus: E VÓS QUEM DIZEIS QUE EU SOU? Simão Pedro respondeu: Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo! Jesus então lhe disse: FELIZ ÉS, SIMÃO, FILHO DE JONAS, PORQUE NÃO FOI A CARNE NEM O SANGUE QUE TE REVELOU ISTO, MAS MEU PAI QUE ESTÁS NOS CÉUS. E EU TE DECLARO: TU ÉS PEDRO, E SOBRE ESTA PEDRA EDIFICAREI A MINHA IGREJA; AS PORTAS DO INFERNO NÃO PREVALECERÃO CONTRA ELA. EU TE DAREI AS CHAVES DO REINO DOS CÉUS: TUDO O QUE LIGARDES NA TERRA SERÁ LIGADO NOS CÉUS, E TUDO O QUE DESLIGARDES NA TERRA SERÁ DESLIGADO NOS CÉUS" (Mateus 16,13-19).

Os versículos anteriores são um exemplo primordial das opiniões pessoais em contraste com a verdade doutrinal.

Nos versiculos acima, de 14 a 17, nenhum discípulo, exceto um, teve algo a dizer fora de suas opiniões pessoais (como vimos no vers. 14: "uns", "outros" e no versiculo 17 "carne e sangue"); TODOS ELES ESTAVAM EQUIVOCADOS exceto um: Simão Pedro.
Simão Pedro foi o único que recebeu esta revelação de Deus e, ao fazê-lo, foi o único que expressou a verdade, outorgada pela autoridade de Deus. Posto que Deus nunca muda, quem teria a ousadia de ser tão audaz e negar que Deus faz o mesmo hoje como fez antes, legando a Seu representante autorizado na terra, a totalidade da verdade doutrinal?

"Porque Deus há de ser reconhecido como veraz, e todo homem como mentiroso (...)" (Romanos 3,4).

Agora que sabemos o que diz a Sagrada Escritura, o que fazem os protestantes a respeito?

Dizem seguir a Escritura ao pé da letra e todo o Protestantismo está baseado somente em opiniões pessoais, não na verdade doutrinal. "Que se sinta bem é o que importa", dizem eles. E aonde leva uma atitude como esta, senão a opiniões diferentes, disputas e, finalmente, a uma separação sem fim do Corpo de Cristo? Voltemos e revisemos os versículos anteriores.

Deus não se interessa por opiniões pessoais de ninguém, senão daqueles que falam a verdade de Sua Doutrina.

Os protestantes atacam a Igreja catolica dizendo que NÃO SE NECESSITA DE UM PAPA. Pois bem, deveríamos primeiro observar seu próprio jardim, já que cada protestante atua como se fosse o próprio papa. Existem milhões de papas em todo o Protestantismo, e todos correm de um lugar para o outro, proclamando como verdadeira a sua opinião pessoal a respeito de sua interpretação da Sagrada Escritura. Realmente será correto que exista milhões de verdades? Tenho entendido que a Sagrada Escritura diz ter somente uma verdade.

Martinho Lutero, o fundador do Protestantismo, depois de haver observado o dano causado pela interpretação individual da Escritura em seu movimento, se lamentou dizendo o seguinte:
 
 
"Este não quer o batismo, aquele nega os sacramentos; há quem admita outro mundo entre este e o juízo final, quem ensina que Cristo não é Deus; uns dizem isto, outros aquilo, em breve serão tantas as seitas e tantas as religiões quantas são as cabeças" (Luthers M. In. Weimar, XVIII, 547 ; De Wett III, 61).

"Nenhum camponês é tão rude como quando sonha e fantasia que foi inspirado pelo Espirito Santo e deve ser profeta" (De Wette III, 61. dicho en O'Hare, Los hechos de Lutero, 208)

"Homens, cidadãos, camponeses, todos as classes entendem o Evangelho melhor que eu ou São Paulo; agora são sábios e se pensam mais inspirados que todos os ministros" (Walch XIV, 1360. dicho en O'Hare, Ibid, 209).

Então, o que fazer?

As Escrituras anunciam com vento em popa e instrui explicitamente sobre o que fazer e o que não fazer:

- DETENHA-SE "antes de tirar suas próprias conclusões";

- DETENHA-SE antes de aceitar a mentalidade de que "se me sinto bem, então há de ser a verdade."

- CUIDADO com a incessante e destrutiva interpretação individual da Sagrada Escritura, pois a mesma o proíbe.

- OBEDEÇA ao que a Sagrada Escritura te admoesta fazer.
Então como podem voltar a verdade doutrinal, como Deus ordena a todos?

A verdade é uma e é uma pessoa; só existe uma verdade. Para ter uma verdade, é necessário somente uma autoridade. A mesma e UNICA autoridade dada somente a Simão Pedro.

Por acaso, o Espirito Santo está sugerindo a milhões de protestantes, que interpretem a Escritura individualmente e com tantos pontos de vistas opostos?

Esta pergunta nos conduz ao seguinte tema: O ERRO DE QUE O "ESPIRITO SANTO ME DISSE".
 
Fonte Eletrônica;
 

sábado, 1 de fevereiro de 2014

A Pedra sobre a qual se fundamenta a Igreja neste mundo

Cristo entrega as Chaves a Pedro, por Guido Reni (1575-1642): Jesus concedeu a Autoridade sobre a Igreja a S. Pedro

O ESTUDO abaixo é bem fundamentado e bastante esclarecedor, leitura recomendada para os que procuram instrução segura a respeito de um tema fundamental. Por tratar-se de uma discussão recorrente, torna-se ainda mais importante conhecer a verdade dos fatos. O artigo abaixo foi adaptado do original "Quem é a Pedra: Jesus ou Pedro?" de Karl Keating, traduzido por Carlos Martins Nabeto e publicado no site do apostoldo Veritatis Splendor.


O argumento a seguir representa uma das alegações usuais dos chamados "evangélicos", quando tentam argumentar que a “Pedra” citada por Jesus no Evangelho segundo S. Mateus (16,18) não seria o Apóstolo Pedro, mas sim o próprio Jesus, uma vez que as Sagradas Escrituras, em outras passagens, identificam o Cristo como “Rocha” e “Pedra Angular”.

Teologicamente, esta é, para dizer o mínimo, uma argumentação infantil. De fato existem passagens bíblicas em que os termos “pedra” e “rocha” se referem a Jesus. Mas é mais do que claro, - é óbvio, - que isso não significa que todas as vezes em que a Bíblia usa essas palavras está se referindo exclusivamente a Jesus. São inúmeros os exemplos e citações bíblicas que poderíamos usar para demonstrar o que estamos afirmando: o próprio Cristo proclamou-se “Luz do Mundo” em Jo 8,12. Mas Ele também disse aos Apóstolos que eles deveriam ser “Luz do Mundo” , como vemos em Mt 5,13. Vemos, então, que nem todas as vezes que a Bíblia fala em "luz" está se referindo exclusivamente a Jesus.

Da mesma maneira, é óbvio que nem todas as vezes que a Escritura fala em "pedra" está se referindo a Jesus. Além da passagem de Mateus, temos Isaías 51,1-2: nesta passagem, a pedra é Abraão. E também em 1 Pedro 2, 4-5, as Escrituras falam das "pedras vivas", que, neste caso, são o próprio Jesus juntamente com os cristãos fiéis.

É mais do que evidente que Jesus ser chamado "Pedra Angular" é uma coisa, e o fato de o discípulo Simão Barjonas ter sido feito, pelo próprio Jesus, a Pedra sobre a qual edificaria a sua Igreja, é outra coisa, totalmente diferente. Tanto isso é claro que até o nome do Apóstolo foi mudado para Pedra (Pedro).

Mais do que isso, o fato de Jesus aplicar a Simão Filho de Jonas um título que a Bíblia aplica também a Jesus, demonstra a intenção do Senhor em fazer de Simão um representante seu na Terra, assim como acontecera antes com Abraão. Também este teve seu nome mudado (antes era Abrão) quando foi escolhido para conduzir o povo de Deus na Terra, e também este foi comparado a uma pedra ou rocha, exatamente como Pedro. E Jesus Cristo ainda confirmou explicitamente sua intenção ao entregar a autoridade a Pedro, quando lhe dá as Chaves do Reino, que lhe permitiriam ligar ou desligar na Terra o que seria ligado ou desligado no Céu!

E além de tudo isso, convenhamos: se Jesus estivesse naquele momento falando de si mesmo, simplesmente diria "Eu sou a Pedra", assim como disse "Eu sou a Luz do Mundo", "Eu sou o Pão da Vida", "Eu sou a Ressurreição e a Vida" ou "Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida", por exemplo.

O Senhor Jesus Cristo, sem dúvida alguma, elevou Pedro como um "pai" para a família dos cristãos (Is 22,21), para guiar o seu rebanho. E o "Príncipe dos Apóstolos" é mais uma vez confirmado como o pastor terreno das ovelhas de Cristo logo após a Ressurreição do Senhor: em João 21, 15-17, por três vezes Jesus pergunta a Pedro se ele o amava, e por três vezes Pedro reafirma seu amor e comprometimento. E então o Salvador, à véspera de deixar os seus discípulos, confia a Pedro a guarda do seu rebanho, isto é, da Igreja, e é importante entender que, naquele momento, confiava-lhe o cuidado de toda a cristandade, fazendo questão de entregar a ele a guarda dos "cordeiros" e também das "ovelhas. “Apascenta os meus cordeiros”, repete o Senhor por duas vezes; e à terceira, diz: “Apascenta as minhas ovelhas”. “Apascentar” significa cuidar, conduzir, guiar, assumir a responsabilidade pelo rebanho; neste caso, é receber do Divino Proprietário a autoridade sobre o seu povo. Apascentar os cordeiros e as ovelhas é, portanto, governar com autoridade a Igreja de Cristo; é ser o condutor: é ter o Primado.

Como se não bastasse, além de tudo isso, o contexto do Novo Testamento demonstra que Pedro tinha a palavra final nos assuntos da Igreja primitiva, em diversas passagens:

# É Pedro quem propõe a eleição de um discípulo para ocupar o lugar de Judas e completar o Colégio dos Doze (At. 1, 15-22);

# É Pedro o primeiro que prega o Evangelho aos judeus no dia de Pentecostes (At. 2, 14; 3, 16);

# É Pedro que, inspirado por Deus, recebe na Igreja os primeiros gentios (At. 10, 1);

# Pedro realiza visitas pastorais às igrejas (At. 9, 32);

# No Concílio de Jerusalém, temos a prova definitiva: é Pedro quem põe um fim à longa discussão que ali se travava, decidindo ele que não se deveria impor a circuncisão aos pagãos convertidos, e ninguém ousou opor-se à sua decisão (At. 15, 7-12).

E esta autoridade de Pedro, assim como a de todos os Apóstolos, era e continua sendo transmitida de um homem para outro, sendo eleitos os novos sucessores pelo próprio Colegiado dos Apóstolos, através dos tempos. No caso de Pedro, as Chaves do Reino dos Céus, entregues por Jesus Cristo, vêm sendo transmitidas, nesses dois mil anos de história, através do papado. Dizer que a autoridade de Pedro morreu com ele seria o mesmo que renegar a Promessa do próprio Senhor Jesus Cristo: "Ide e fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado. Eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém".

Se o Senhor prometeu que continuaria com a sua Igreja até o fim do mundo, também a autoridade que ele concedeu à sua Igreja permanece, até o fim dos tempos. Esta é a doutrina católica. Esta é a Palavra de Deus, segundo as Sagradas Escrituras. Esta é a Tradição Cristã, de dois mil anos de história. Quem pregar o contrário, seja considerado anátema. Porque, "de fato, não existem 'dois evangelhos': existem apenas pessoas que semeiam a confusão entre vós, e querem perturbar o Evangelho de Cristo. Mas ainda que alguém, nós ou um anjo baixado do céu, vos anunciasse um evangelho diferente do que vos temos anunciado, que seja anátema" (Gálatas 1, 6-8). Graças a Deus.

Como os fatos que apresentamos até aqui, quando analisados de perto são inquestionáveis, numa tentativa desesperada de negar a realidade do Primado de Pedro alguns outros chegaram a criar uma outra interpretação (já bastante manjada), que podemos encontrar em diversos websites e redes sociais da internet:

** Argumento "evangélico": "Sim, a Pedra era Pedro, mas em grego a palavra para pedra grande é 'petra', que significa uma rocha grande e maciça. A palavra usada como nome para Simão é 'petros', que significa uma pedra pequena, uma pedrinha."

De fato, o argumento é tão fraco e desprovido de sentido que, nesse sentido, chega a dificultar a resposta: de tão absurdo, o difícil é saber por onde começar a desmantelá-lo. Principalmente, vemos o quanto são desunidas as denominações "evangélicas", e notamos como o único objetivo que elas têm realmente em comum é negar o catolicismo e a legítima Igreja de Cristo: se o Evangelho de Mateus não está se referindo a Pedro, mas ao próprio Jesus Cristo, então está chamando o Senhor de "pedrinha"!?

Em outras palavras, uma "igreja evangélica" acaba ridicularizando a teoria da outra, na tentativa de negar o catolicismo. Se houvesse mesmo essa alegada diferença nas expressões em grego (que não existe, como veremos), isto só serviria como uma comprovação a mais de que Jesus não estava se referindo a si mesmo nessa frase.

Porém, como sabem os conhecedores do grego antigo (não precisa ser católico), as palavras petros e petra eram sinônimos no grego do primeiro século. Essa diferença de significado pode ter existido séculos antes de Cristo, mas essa distinção já havia desaparecido no tempo em que o Evangelho de Mateus foi traduzido para o grego. Como podemos ter absoluta certeza disso? Simples: a diferença de significados existe apenas no grego ático, e o Novo Testamento foi escrito em grego koiné, um dialeto bastante diferente. No grego koiné, tanto petros quanto petra significam "pedra" ou “rocha”. Se Jesus quisesse chamar Simão de “pedrinha”, teria usado o termo lithos. É uma questão tão simples que até estudiosos reconhecidos das igrejas protestantes históricas o reconhecem: podemos citar, por exemplo, a respeitável obra de D. A. Carson e Frank E. Gaebelein, "The Expositors Bible Commentary".



  Ignorando a explicação, insiste o "evangélico": "Os católicos pensam que Jesus comparava Pedro à rocha. Na verdade, é o contrário. Ele os contrastava: de um lado, a rocha sobre a qual a Igreja seria construída, o próprio Jesus ('Petra'). De outro, esta mera pedrinha ('Petros'). Jesus queria dizer que ele mesmo seria o fundamento da Igreja, e que Simão não estava nem de longe qualificado para tanto"...

A criatividade do homem não tem limites, e é impressionante perceber até onde chega a sua má vontade: os "evangélicos" adoram interpretar a Bíblia literalmente, em tudo que não faz sentido, como no caso da proibição às imagens, por exemplo (que já estudamos
aqui e aqui), e em diversos outros casos. Mas quando é para negar o óbvio, o evidente, o explícito, aí eles vão procurar interpretações desnecessariamente complicadas a partir do texto em grego.

Com certeza é importante estudar os textos sagrados no original. E, por isso mesmo, não podemos nos esquecer que a origem dos Evangelhos não está na língua grega. As narrativas que possuímos hoje foram traduzidas do aramaico, já que esta era a língua falada por Jesus, pelos Apóstolos e por todos os judeus da Palestina. Era essa a língua corrente da região, e sabemos com certeza que Jesus falava aramaico, também, devido a algumas de suas palavras que foram preservadas nos próprios Evangelhos, traduzidas para o grego, como em Mt 27, 46, onde Ele diz, na cruz: Eli, Eli, Lama Sabachtani. Isto é aramaico, e significa, “Meu Deus, meu Deus, porque me abandonaste?”.

Os livros do NT de que dispomos hoje estão escritos em grego porque não visavam apenas os cristãos da Palestina, mas também os de outros lugares, como Roma, Alexandria e Antioquia, onde o aramaico não era falado, e é por isso que também os Evangelhos foram traduzidos. Muito importante: nas epístolas gregas de Paulo (por quatro vezes em Gálatas e outras quatro em 1Coríntios), preservou-se a forma aramaica do novo nome de Simão. Em nossas Bíblias, aparece como Cefas. Isto não é grego, mas sim uma transliteração do aramaico Kepha (traduzido por Kephas na forma helenística).

Então, sabemos o nome que Cristo realmente deu a Simão, na língua em que eles falavam. Seu nome era Simão, mas Deus lhe conferiu um novo nome, como fizera antes com Jacó e com Abrão, ao entregar-lhes suas missões fundamentais na História da Salvação. Foi assim que o Senhor fez com Simão, mudando seu nome, por ter sido ele o primeiro a confessar que Jesus era o Cristo: Jesus Cristo chamou-o Kepha. E o que significa Kepha, em aramaico? Significa rocha, uma pedra grande e maciça: é este o mesmo sentido de petra, em grego.

Já a palavra aramaica para uma pequena pedra é evna. O que Jesus realmente disse a Simão, numa tradução mais literal, em Mt 16, 18 foi: “A partir de agora tu és Rocha e sobre esta Rocha construirei a minha Igreja”. - O que, mais uma vez, é óbvio; afinal, como construir a Igreja sobre uma pedrinha?

Quando se conhece o que Jesus disse em aramaico, percebe-se que ele comparava Simão à uma rocha; não estava comparando a si mesmo com o Apóstolo, de modo algum; isso seria absurdo. Podemos ver esta realidade, vividamente, em algumas versões modernas e mais apuradas da Bíblia em língua inglesa, nas quais este versículo é talvez melhor traduzido: "You are Rock, and upon this rock I will build my Church". - Já em francês, sempre se usou apenas o termo pierre, tanto para o novo nome de Simão quanto para rocha.

O fato simples e concreto é que não é preciso se perder em estudos linguísticos complexos nem em traduções de línguas orientais antigas para entender a questão. Além de toda evidência gramatical, a própria estrutura da narração de Mt 16 15-19 não permite uma diminuição do papel de Pedro na Igreja, de modo algum. Basta observar a forma na qual se estruturou o texto. Haveria algum sentido em Jesus dizer uma frase mais ou menos parecida com esta: “Bendito és tu, Simão, pois não foi a carne nem o sangue que te revelaram este Mistério, mas meu Pai, que está nos Céus. Por isto eu te digo: és uma pedrinha insignificante, sem valor, e sobre a Rocha, que sou eu mesmo, edificarei a minha Igreja... Eu te darei as chaves do Reino dos Céus, e tudo o que ligares na Terra será ligado no Céu, e tudo o que desligares na Terra será desligado no Céu”!?..

Uma "tradução" deste tipo tornaria-se cômica, não é mesmo? Somente um indivíduo dotado de muita, mas muita má vontade para aceitar uma insanidade dessas. A verdade, que está na Escritura para quem quiser ver, é que Jesus abençoa Pedro triplamente, inclusive com o dom das Chaves do Reino. O Senhor coloca Pedro como uma espécie de comandante ou primeiro ministro abaixo do Rei dos reis, dando-lhe as chaves do Reino. Assim como em Isaías 22, 22, época em que os reis apontavam um comandante para os servir, em posição de grande autoridade para governar sobre os habitantes do reino. Jesus cita quase que verbalmente esta passagem de Isaías, o que torna claríssimo aquilo que Ele tinha em mente.

**** Numa útlima tentativa de argumentar, diz o "evangélico": "Então, se 'kepha' significa o mesmo que 'petra', porque a versão grega não traz 'Tu és Petra'? Por quê, para o novo nome de Simão, Mateus usa o grego 'Petros'?"

A resposta é simples: o tradutor de Mateus teve que fazer isso, simplesmente porque não teve escolha. Grego e aramaico possuem diferentes estruturas gramaticais: em aramaico, pode-se usar somente kepha na passagem de Mt 16, 18. Em grego, encontramos um problema: nesta língua, os substantivos possuem terminações diferentes para cada gênero. Em grego, existem substantivos femininos, masculinos e neutros. A palavra grega petra é feminina. Pode-se usá-la na segunda parte do texto, sem problemas. Mas não se pode usá-la para traduzir o novo nome de Simão, somente porque ele é homem, e não uma mulher. Ao traduzir para o grego, não seria possível usar um nome feminino para um homem. Foi preciso "masculinizar" a terminação do nome. Fazendo-o, surgiu o termo Petros, da mesma maneira que no português não dizemos "Apóstolo Pedra", já que o substantivo pedra é feminino. Também em português foi preciso criar o masculino de pedra, que deu em "Pedro".

Observação: no português, "pedra" pode ser usado tanto para uma estrutura gigantesca como a Pedra da Gávea, no Rio de Janeiro, quanto para uma pequena pedra que atiramos no rio para formar ondas. Por certo, na tradução do aramaico para o grego perdeu-se parte do jogo de palavras usado pelo Senhor, assim como na tradução para o português.
 
Fonte Eletrônica;

http://ofielcatolico.blogspot.com.br/